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A emissora estatal austríaca ORF, já escolheu o seu representante para a próxima edição do ESC. Conchita Wurst, segundo classificado na final nacional de 2012, será a voz da Áustria em Copenhaga, no próximo mês de maio.
Dois pontos percentuais impediram Conchita Wurst de representar a Áustria na edição de 2012 do Eurovision Song Contest que perdeu o direito de subir ao palco eurovisivo para a banda Trackshittaz. Contudo, dois anos depois, o polémico cantor foi escolhido internamente pela emissora ORF para representar a Áustria em Copenhaga. O anúncio oficial só será feito amanhã, mas depois dos media terem anunciado a escolha da emissora, esta emitiu um comunicado a confirmar a veracidade da notícia. Apesar disso a emissora não deu qualquer detalhe sobre como será selecionada a canção que Conchita levará a Copenhaga.
Recorde a prestação de Conchita Wurst com o tema "That's What I Am" no Österreich rockt den Song Contest 2012:
Recorde a prestação de Conchita Wurst com o tema "That's What I Am" no Österreich rockt den Song Contest 2012:
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Fonte e Imagem: eurovision.tv
Tem que se ver isto de 3 perspetivas.. Voz? Tem que baste. Aparência? Talvez nao va ser aceite por todos mas visto que grande parte da comunidade LGBT vê a eurovisao sera aceite em massa. Música? Isso só depois se verá
ResponderEliminarConclusao: é uma boa aposta dependendo da musica que levará
E aqui temos uma Austria em pleno desespero: participar jogando a mesma carta que ja mtos outros paises jogaram: o truque gay ... para conseguir popularidade e chamar a atenção para o bem e para o mal! E começa mesmo mto bem o percurso até Copenhaga em 2014 ... a joke/tacky entry em 2014 vem da Austria. Mais alguém para piorar a qualidade disto tudo? Grécia? Ucránia?
ResponderEliminaro que é isso?o.O
ResponderEliminarCredooooooo
ResponderEliminarEste é o lado do ESC que eu não gosto
anónimo das 21.53: boa voz? não acho que tenha. Tem uma voz nasalada que me irrita.
ResponderEliminarPor outro lado, o povo da Austria já teve a oportunidade de o escolher e não o quis. Porquê agora por decisao direta da televisao?
Ora, vamos ter este animalzinho exótico na Eurovisão... O país das valsas esconde muitos disfuncionamentos sociais. Este é apenas mais um. Contrariamente ao que se possa pensar isto é um sintoma de decadência evidente da Eurovisão e de uma pirosice de bradar aos céus. Apreciem: um barbudo, vestido de mulher (isso não é original), com uma voz de meehh nasal, a querer convencer-me que é muito bonito ou que eu tenha pena dele... Bah!
ResponderEliminaranonimo das 22.42: eu não diria melhor.
ResponderEliminarOs austríacos agora deram em tentar imitar o feito de Israel em 1998 com a Dana International. Isto já é desespero. Para mim quando um país tenta desesperadamente chamar a atenção, deixa de merecer créditos.
ResponderEliminarEste (ou esta) artista, deve conseguir algum mediatismo e algum protagonismo durante o ESC, no entanto duvido das hipóteses da Áustria em conseguir um bom resultado.
A Áustria não tem sido muito bem sucedida, mas isso também não é razão para estes pseudo-artistas que têm tudo menos talento.
Acho que devemos começar a dar mais valor a países que apesar dos maus resultados nunca desistem. Temos o exemplo de São-Marino, que pelo terceiro ano consecutivo, vai depositar todas as esperanças em Valentina Monetta e continuar a tentar a sua sorte, mas sempre mantendo a sua dignidade. Temos o exemplo da Islândia, que nunca ganhou uma edição mas que tem proporcionado bons momentos aos eurofãs com um lote de boas canções nos últimos anos.
A Eurovisão, que já leva tantos anos de história, merecia mais e melhor. Isto só serve para denegrir a imagem deste belo festival que tem o dom de conseguir parar a Europa durante algumas horas, todos os anos. Chega de se usar o ESC como rampa de lançamento para artistas frustrados e sem talento.
Mas é claro que para se atingir este objetivo é necessário que os eurofãs comecem a votar nas canções que realmente valem a pena e não nas canções com mais efeitos no palco. É necessário que comecem a votar nas canções que gostam e não nas canções dos países vizinhos. Talvez com isto a Eurovisão recupere a imagem que detinha de concurso sério.
se a música for boa, que interessa o cantor ou a cantora?
ResponderEliminaré a aberração total. Só falta pedir emprestado os óculos que a Maria Sousa tem na sua foto-avatar e pronto, fica completa a desgraça.
ResponderEliminaranonimo das 00.05: uma representação no ESC, ou noutro qq espetáculo, tem muito mais que canções: tem espetaculo, performance, música, carisma, etc, etc. Este cantor não tem nada disto.
ResponderEliminarPor outro lado, o seu reportorio, do pouco que ouvi, são tipicas canções de travesti que canta "I am what I am" e pouco mais.
Não considero isto uma escolha desesperada, longe disso. Em primeiro lugar, a emissora tem problemas financeiros por isso a escolha interna seria o mais provável. Dai a escolherem a Conchinta era um pequeno passo, uma artista com interesse pelo Esc (dai ter participado na final nacional de 2012). Ao contrario do que dizem este homem/mulher o que seja, possui muito talento, tem uma voz e uma perícia vocal muito invulgar mas pronto para alguns não tem talento nenhum, respeito mas não concordo. Outro sinal que esta escolha não foi infundada e para quem não sabe, quando participou na final em 2012 ficou em segundo lugar com 49% dos votos na grande final, contra os 51% dos cantores que acabaram por representar o pais no Esc em 2012, no Azerbaijão. Ou seja, foi por muito pouco que não venceu a final nacional, não se pode dizer que o povo não o quis, basta olhar para a percentagem e ver que o povo esteve muito indeciso...na Áustria já nesta altura muita gente queria que fosse a Conchinta a representante do pais. Aposto que nesta altura o povo austríaco está feliz com a escolha da emissora. Ainda por cima a música ainda nem foi selecionada já estão criticando a artista. Uma questão, quando é que as pessoas percebem que no Esc hoje em dia já não conta só a música, ou só o artista, ou só os efeitos de palco, ou só a voz, hoje em dia tudo conta, é a mistura de todos estes factores e de outros que não mencionei que dita as coisas, já não estamos nos inícios do festival na década de 50 ou 60, época que respeito e gosto de algumas canções mas que nessa altura, não existiam nem efeitos, nem danças ou coreografias nem artistas com imagens extravagantes, nem nada do género. Nessa altura, os artistas ficavam quase todos parados no sitio, cantavam e depois iam-se embora. Não estou a dizer que esta mal ou algo do género, estou apenas a dizer que a altura era outra, que as coisas que valiam nesses festivais eram outras. Esses valores não se perderam hoje em dia, apenas foram acrescentados mais factores importantes que hoje em dia ditam muitas vezes o sucesso ou não da canção. Tudo isto é culpa da globalização e da consequente evolução dos tempos e dos valores, mas isto era uma coisa inevitável de acontecer. Daqui a uns 30 anos estes valores já não vão ser suficientes e outros iram aparecer, será sempre assim enquanto o Esc existir.
ResponderEliminarbem esse cantor foi a OGAE second chance e terminou em 5 com 132 pontos, apesar de eu achar esse tipo de cantores horrivel, homem com vestido e barbudo? credo que horror...
ResponderEliminaragora com isto a turquia não vai voltar ao ESC denovo haha
ResponderEliminarANONIMO DAS 5.21: o povo não o quis, porque a maioria escolheu outro cantor. Reconheco que, ficando em 2.º lugar, muitos o escolheram. Mas é no minimo estranho. Sabe sempre a 2.ª escolha aquela que a ORF fez agora
ResponderEliminarAnónimo das 22:42
ResponderEliminarPoderia dar exemplos dos "disfuncionamentos sociais" da Austria, ou seja, daquilo que lá se passa de estranho e não acontece noutros países? Viena é desde há anos considerada a cidade com maior bem-estar na Europa, tendo destronado Zurique. A taxa de desemprego é das mais baixas da UE. O governo é formado pelos dois partidos mais votados, que, embora com ideais políticos nem sempre convergentes, souberam unir-se para evitarem a ascensão de forças populistas (que também não são exclusivas deste país), o que têm conseguido. O direito de voto passou para os 16 anos e nas escolas, cuja reabertura teve lugar há dias, informam-se os alunos sobre as próximas eleições europeias, as primeiras em que vigorará o novo escalão etário de votantes. Não há censura para nenhuma forma artística. Tem um elevado número de Prémios Nobel, atendendo à densidade demográfica e geográfica. Um país perfeito? Decerto que não. Mas que "disfuncionamentos sociais" haverá na Áustria de hoje que não sucedam noutras latitudes? Escolheram mal quem os representa no ESC de 2014? Serão os únicos a fazer uma má escolha? Oxalá que sim, porque então será sinal de que vamos ter um excelente festival...
anónimo das 00:14: O ESC é uma competição de canções. Só os fãs recentes, que apanharam com todo o exagero do show off das edições dos últimos anos, pensam que tem que haver mais que canções.
ResponderEliminarNão conheço o género canções de travesti. Conheço "I am what I am" da Glória e que se transformou num hino Pride e muito bem, para os obtusos deixarem de julgar tudo e todos.
Tenho apenas uma palavra FABULÀSTICO!
ResponderEliminar...é a isto tudo, este "mundo" do Festival é que tem piada!...estou já muito curioso!...
ResponderEliminarAnónimo 5:21, concordo completamente!!!...é mesmo isso...
ResponderEliminarConchita Wurst é obviamente uma personagem, como aconteceu com uma cantora islandesa há uns anos (Silvia Night). O nome do cantor é Tom Neuwirth e, por curiosidade, aqui estão dois vídeos da participação dele num programa do tipo Ídolos (a segunda canção é até uma canção da Grécia de um ESC):
ResponderEliminarhttp://www.youtube.com/watch?v=QEfaE-adwVU
http://www.youtube.com/watch?v=kIwXt1MY4jo
LOL anónimo das 00:08! Eu empresto-os de livre e espontânea vontade ahahah
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