Dia 3 - Uma polémica no ESC
Após o sucesso do desafio 30 dias de Eurovisão e a pedido de vários leitores o ESC Portugal volta a organizar novos desafios. A Rubrica Desafio Especial decorrerá durante uma semana onde todos os dias serão propostos desafios ao nosso painel de comentadores e a todos os leitores do ESC Portugal. À semelhança do 30 dias de Eurovisão todos os dias será selecionado um comentador do público. Para se habilitar a entrar no nosso painel basta comentar o nosso artigo e identificar-se. O comentário escolhido pela equipa será então divulgado no site.
O desafio de hoje pretende relembrar as maiores polémicas relacionadas no ESC. Ano após ano existem polémicas em volta de países e de canções. Qual para foi para si a grande polémica no ESC? Veja as nossas opiniões!
O desafio de hoje pretende relembrar as maiores polémicas relacionadas no ESC. Ano após ano existem polémicas em volta de países e de canções. Qual para foi para si a grande polémica no ESC? Veja as nossas opiniões!
Eurico Alves - Georgia 2009
Palavras para quê? Para se participar num certame tem de se cumprir as regras por ele estabelecidas, mas por um lado deu-me um gozo enorme ver a Geórgia a não ceder.
Palavras para quê? Para se participar num certame tem de se cumprir as regras por ele estabelecidas, mas por um lado deu-me um gozo enorme ver a Geórgia a não ceder.
Eduardo Raimundo - Turquia 2013
Este ano: a não participação (e a respectiva justificação) por parte da Turquia. Continuo sem perceber.
Nuno Carrilho - Finlândia 2006
É das primeiras memórias que tenho do certame... A vitória dos Lordi deu "nova vida à Eurovisão", numa altura em que estava praticamente morta, mas foi causadora de uma enorme polémica... Apelos a presidentes, acusações de serem satânicos e até ações em tribunal foram realizadas para evitar a subida da banda ao palco de Atenas, mas além de receberem 12 pts dos países que mais contestaram a escolha, ganharam a competição com a maior marca até à época. Venham mais polémicas destas...
Nelson Costa - Espanha 1968
Todos os anos há histórias de fraudes de votos. Já era assim nos anos 50 e 60. Em 1968, por exemplo, diz-se – e um apresentador da TVE da altura confirma – que responsáveis da TVE e de editoras espanholas viajaram pela Europa, sob ordens do ditador Franco, comprando e editando discos de cantores de vários países, que nunca emitiram ou distribuíram, para comprar os seus votos.
Patrícia Gargaté - Espanha 2010
Ainda hoje me pergunto como houve esta falha na segurança e na organização do ESC em 2010. O certo é que Jimmy Jump mais uma vez conseguiu aparecer. Só não conseguiu estragar a performance do seu próprio país. Lamentável a atitude do senhor e louvável a do Daniel, que teve 100% de profissionalismo.
Paulo Morais - Islândia 2006
Todas as aventuras e desventuras da Silvia Night desde a Islândia até à sua não classificação para a Final do ESC 2006. As loucuras na sua viagem; a ousadia em Atenas; a ida a um programa na tv grega e a doação de roupa interior sua para ajudar as crianças; a letra da sua canção; o canta e não canta a palavra fuc…; os assobios e apupos no final da sua apresentação; o espectáculo após o final da semifinal na arena com os insultos a tudo e a todos; a choradeira, as agressões e todo o teatro após a sua eliminação…no mínimo uma personagem exagerada, mas que achei piada e me divertiu muito.
- Comentador selecionado pela equipa - O comentador selecionado de hoje foi o André Carvalho! Todos os dias será selecionado um comentador para cada desafio. Os nomes não poderão repetir-se por dois dias seguidos.
André Carvalho - O Rótulo "Gay"
Para mim, a grande polémica é o rótulo de festival gay que a Eurovisão tem. Esse rótulo teve o seu auge com as vitórias de Dana International em 1998 e da Marija em 2007. Este ano, até a apresentadora do ESC rotulou de "lady queens" os espetadores do ESC no local, maioritariamente constituído por homens.
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sem dúvida a maior polémica no ESC foi O Líbano participar em 2005 e depois, quando as canções foram listas no website, nada de Israel e vai daí sai o Líbano da lista. Bem polémico.
ResponderEliminarAzerbaijão 2013
ResponderEliminarA suposta compra de votos por parte do país que ficou em 2º lugar.
Finlândia 2013.
ResponderEliminarFoi a polémica do ano, a cantora colocou na sua atuação um beijo lésbico não só porque é favor do casamento entre pessoas do mesmo género como também era uma forma de conseguir votos por parte do publico GLS e para legalizar o casamento homossexual na Finlândia. E ainda se tornou mais polémica por causa da Turquia que não passaram o ESC na TV por causa do beijo lésbico na atuação finlandesa e por causa do preconceito e da descriminação desse país.
Tiago Santos.
Gostei de ler um coment sobre a Eurovisão dos anos 50 ou 60. Aleluia!
ResponderEliminarGeorgia 2009 - We Don't Wanna Putin
ResponderEliminarEu até gostei da música sabendo que só a música não podia participar por ofender o Primeiro ministro da Rússia a EBU podia dizer a eles para fazerem outra canção.
Quando as Regras não são feitas o país é retirado mas enfim...
André Rodrigues
Maria sousa está muito engana a rouba de votos era que uns jovens da lituania eram pagos para votarem no azerbaijão e o azerbaijão retribuia mesmo por isso é que a lituania passou
ResponderEliminarSuiça 1992
ResponderEliminarA Suiça ia ser representada por Géraldine Olivier com a canção "Soleil, Soleil". Depois da final nacional suiça, foi descoberta que a canção foi préviamente submetida para a televisão suiça francofone, que recusou. O seu autor tinha então traduzido a canção em alemão e propôs à televisão suiça alemã que aceitou. Violando assim as regras, a canção "Soleil, Soleil" foi desqualificada e foi a Daisy Auvray - que acabou segundo na final nacional suiça naquele momento - com "Mister Music Man" que foi para Malmö.
Destaco também a atuação da Krista, representante da Finlândia 2013, pelo beijo lésbico no final. A meu ver, nada polémico, mas ainda assim deu muito que falar e muitos mexericos...a posição tomada pela Turquia foi muito criticada e a meu ver muito bem. É lamentável ainda existirem este tipo de discriminações.
ResponderEliminarAna Gomes
adoro a silvia night falou as verdades a todos, a carola acha-se muito boa cantora mas enrolou-se com um chefe da EBU. Força Silvia és a maior!
ResponderEliminarPara mim, a grande polémica é o rótulo de festival gay que a Eurovisão tem. Esse rótulo teve o seu auge com as vitórias de Dana International em 1998 e da Marija em 2007. Este ano, até a apresentadora do ESC rotulou de "lady queens" os espetadores do ESC no local, maioritariamente constituído por homens.
ResponderEliminarAndré Carvalho
Maria não ouve compra de votos ouve e imaginacão isso sim..
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