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JESC2013: EBU/UER quer o concurso mais atrativo


A EBU/UER quer tornar o Junior Eurovision Song Contest mais atrativo e, por isso, vai apresentar algumas alterações ao formato. 








O concurso que já teve morte anunciada parece querer ganhar vida nova com as introduções que a EBU/UER quer introduzir. O objetivo do grupo de referência é tornar o evento mais atrativo para os telespectadores e mais interessante para os países participantes.

A lista de novidades será apresentada brevemente, contudo, uma das novidades passará por premiar não só a canção classificada em 1.º lugar, mas também as 2.ª e 3.ª classificadas.

As estações de televisão poderá inscrever-se até 16 de agosto. O Junior Eurovision 2013 está agendado para 30 de novembro, em Kiev (Ucrânia). Será que, este ano, teremos um maior número de países inscritos? A ver vamos...


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Fonte: EBU/UER
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  1. Anónimo15:34

    Deviam acabar com essa farsa e, com o dinheiro que poupariam, diminuiam os custos de participacao no ESC, ajudando assim os paises que por razoes economicas "saltam"participacoes

    (escrito num teclado sem acentos)

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  2. Anónimo22:23

    Uma ideia que talvez se pudesse/devesse aplicar ao ESC "adulto". Sobretudo a chamada ao palco dos autores do tema vencedor. Eu teria gostado muito de ver em palco os autores vencedores, por exemplo, em 2008, 2010 e 2011 e mais ainda se lhes fosse pedida uma breve mensagem na língua dos países que representaram...

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  3. Anónimo23:35

    anonimo das 22.23: Boa ideia!! O problema é que a maioria das estações de televisão não paga a deslocação dos autores, sobretudo dos letristas, fazendo com que estes não estejam presentes na final

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  4. Anónimo23:43

    Caro anónimo das 23.35: Em vários casos pagam e noutros, sendo o ESC realizado num país próximo, os próprios autores viajam a expensas suas, como, por exemplo, o compositor (dinamarquês) de Satellite (vencedora de 2010) ou dois dos autores de Running scared (vencedora de 2011), que até se veem no chamado Green Room. O problema é outro: o regulamento, "convenientemente" esquecido (mas, teoricamente, ainda válido), fala ainda de identidade artística/musical nacional, mas várias estações compram temas a autores estrangeiros, sem qualquer ligação aos países que representam. Se são famosos, como Ronan Keating (Dinamarca 2009), Jamie Cullum (Alemanha 2012) ou Tony Iommi dos Black Sabbath (Arménia 2013) não estão presentes, mas noutros casos estão.

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  5. Anónimo22:41

    RTP, participem, vá lá. se quiserem escolhem-me eu canto bem e sempre quis participar na eurovisão tanto junior como na outra. Vale a pena O Nosso pais participar.

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