A partir das 16 horas de 7 de setembro, o coreto da Avenida Luísa Todi de Setúbal vai receber um concerto do grupo BE4RS, que irá recriar instrumentais de temas do Festival da Canção. Uma forma de preencher ainda mais o dia do Eurovision Live Concert.
O Grupo BE4RS é quarteto vocal, nascido no seio da comunidade LGBT, mas não limitado à mesma, que atua tanto como grupo, como enquanto "backing" de determinados artistas. (Visitar Facebook)
Pode ler as últimas informações exclusivas publicadas pelo ESC Portugal aqui ou no site oficial do evento em eurovisionpartyportugal.webs.com.
Fonte: ESC Portugal / Imagem: BE4RS
Este tipo de grupos só mancha a credibilidade da Eurovisão em Portugal. Lamento muito que a Eurovision Party enverede por estes caminhos.
ResponderEliminarSó podem estar a brincar...
ResponderEliminarAnónimos das 21:32 e 22:15:
ResponderEliminarPorquê? Expliquem lá a vossa indignação.
Porquê um grupo totalmente desconhecido " nascido no seio da comunidade LGBT" atuar num evento ligado à Eurovisão e Festival da Canção?
ResponderEliminarNão sejam ingenuos: toda a gente sabe que a grande fatia de massa humana mais interessada e que mais mediatiza o mundo eurovisivo é a comunidade gay ... 90% dos fãs eurovisivos são gays e só não reconhece isso quem não quer. Há muito que o publoco geral portugues pelo menos se desligou disto tudo ... a Eurovisão cá vive devido ao apoio gay. A vitória da Dana International em 1998 foi o inicio de mtas mudanas eurovisivas e a receção dos fãs ao concurso foi uma delas ... e falar de fãs é falar da comunidade gay. Ou já ninguem se lembra da "indireta" da Petra Mede este ano ao falar com as "dancing queens" do publico?
ResponderEliminarAnónimo das 06.02: TODOS os espetáculos de teatro e música têm montanhas de gays a assistir. TODOS. Portanto, é errado e ridiculo querer associar apenas a Eurovisão à comunidade gay.
ResponderEliminarEu percebo a indignação, porque eu também fiquei indignado com a participação da Dana International e com o Drama Queen e mutos outros que não são gays, nem transexuais, nem são icons da comunidade LGBT.
ResponderEliminarNa realidade o ESC é um evento de famílias tradicionais e não za sentido esta abertura ás comunidades LGBTs.
Acho um escândalo que existam fãs do ESC a pensar assim, sobretudo porque pensando estar na sombra, são descaradamente gays, mas como os ovos: CLASSE D (baratos)
Ficam sempre todos tãoooooo doentinhos quando se fala de homossexualidade...!
ResponderEliminarSimples: Quem não gosta, não ouve. Quem não gostar dos BE4RS, sempre tem a opção de ir tomar um cafezinho assim que eles subirem ao palco de Setúbal, e regressar apenas quando for anunciado o artista seguinte.
@Anonimo 12.10: Uma diferença é assistir aos espétaculos por gosto e escolha pessoal, outra é fazer parte de um evento que cada vez mais assume contornos claramente ligados ao mundo LGTB como quem faz parte de prides e outros eventos da mesma natureza. Isto é: por um lado tens os teus gostos individuais e depois tem o espirito coletivo de querer fazer parte de algo: a Eurovisão e o mundo gay hoje são esse espirito.
ResponderEliminarA Eurovisão teria os dias contados se os seus supostos fãs que são gays na maioria: mentir aqui é ridiculo - não tivessem aproveitado a caravana de desespero de sobrevivencia da Eurovisão e renova-la deixando de ser um concurso de canções com alguma seriedade e dignidade, para um show provocador, espalhafatoso e sempre over-the-top. O que me entristece é que ao depender do mundo gay para se manter viva, a EBU não consegue mais recuperar o interesse de outro tipo de publico mais diversificado e demograficamente vasto pela Eurovisão. Pelo menos em Portugal não consegue. Por isso tenho que reforçar a ideia: em Portugal a Eurovisão fala-se porque não só tem um historial enorme (e literalmente é o passado da Eurovisão que continua a ser comentado na TV) e porque ha uma comunidade enorme de gays que acompanham HOJE o celebram HOJE e lhe dão vida da mesma maneira que estereotipicamente o fazem com qualquer evento mais relacionado com o mundo gay. Negar isto é negar a realidade.
Eu ja ouvi estes 4 moços a cantar e não tenho nada contra. Mas a vontade de querer sempre e unicamente vestir a camisa do rotulo "bear" nao os ajudará a deixar que o talento deles se sobreponha. Querem um publico mais vasto, ou so cantar para o publico gay?
Quanta maledicência. Quanta frustração e inveja.
ResponderEliminarE ainda se admiram com o estado do país...
Quem não quer ouvir, não ouça. Mas cada indivíduo é livre de fazer o que quer com a sua vida.
Se estes quatro moços querem formar um grupo e cantar e foram convidados para se apresentarem na Festa da Eurovisão, quem são vocês para lhes negar esse direito ?
Tenho a certeza que serão os primeiros a irem lá vê-los...
Vivam e deixam viver...
Claúdia Faria