A estação pública austríaca estará a estudar a hipótese de escolher internamente o artista que representará o país no Festival Eurovisão 2014, noticia a imprensa local.
Nas últimas duas edições, o país não conseguiu um lugar na finalíssima do concurso, o que tem levado a ORF a repensar o método de seleção do artista e da canção. Em 2013, a seleção nacional teve algumas modificações significativas, como um júri internacional, contudo, Natália Kelly apenas granjeou 27 pontos e o 14.º lugar da semifinal.
Recordamos que nos anos 90, a ORF escolheu diversos representantes por escolha interna e direta.
Fonte: ESCXTRA.COM / Imagem:EUROVISION.TV
Não me oponho a seleções internas. Mas não é escolhendo internamente ou fazendo finais nacionais que isso mudará resultados ou possibilidades de qualificação. Em países como Grécia, Turquia e o bloco de leste canções com espalhafato e muitos truques visuais resultam, e são aceites pelos eurofãs pois também é isso que eles desejam e esperam todos os anos: show, party time, etc. A Austria é dos paises que tentam levar o lado musical um pouco mais a sério (salvo raras excepções em que a anedota resultou uma vez ou outra) o que permite apresentar algo com qualidade que agradará mais aos juris: mas agradar aos fãs e publico televotante isso já é outra historia. O televoto deixa sempre bem claro que o que se quer é espetáculo e não necessariamente uma musica que obrigue a estar quieto e ouvir do principio ao fim, como diriam muitas vozes sarcásticas: "boooring". A menos que a Austria tenha coragem de se apresentar com algo como fazem os paises de leste, muito dificilmente estarão entre os favoritos. É que neste momento a canção escolhida tem agradar ao juri e ao publico de forma semelhante caso contrário ... é para esquecer. O mesmo se aplica a Portugal, por exemplo.
ResponderEliminarÁustria devia ter passado à final este ano, mas como sempre preferem músicas más como Solayoh da Bielorrússia e música secante como a da Lituânia.
ResponderEliminarDefendo imenso a escolha interna porque tem vezes que resulta no esc.
Portugal acho que devia apostar na escolha interna pelo menos uma vez para vermos se dá bom resultado e assim poupávamos dinheiro do festival da canção. Tem boas músicas que passam pelo festival da canção e perdem logo isso prejudica imenso.
Anónimo das 04:40, concordo contigo quando dizes que a concorrente austríaca deveria ter passado à final. Apesar de reconhecer que a música da Natália Kelly não era deslumbrante, considero que outras músicas medíocres passaram à final e eram bastante piores, quando nem sequer mereciam ter entrado no ESC (exemplo da Bielorússia, Roménia, Hungria...). O "Shine" da Áustria não brilhou o quanto devia, mas enfim, os países do leste podem apresenter pimbalhadas todos os anos que têm lugar lugar garantido na final.
ResponderEliminarA cançã0o da Austria era bonitinha, mas totalmente esquecivel
ResponderEliminar