Semifinal 1 - Telenor Arena, Karlskrona - 2 de fevereiro
1.David Lindgren - "Skyline"-
2. Cookies N Beans - "Burning Flags"
3. Jay-Jay Johanson - "Paris"
4. Mary N’diaye - "Gosa"
5. Eric Gadd - "Vi kommer aldrig att förlora"
6. Yohio - "Heartbreak Hotel"
7. Anna Järvinen - "Porslin"
8. Michael Feiner & Caisa - "We're Still Kids"
Semifinal 2 - Scandinavium, Gotemburgo - 9 de fevereiro
1. Anton Ewald - "Begging"
2. Felicia Olsson - "Male Me No 1"
3. Joacim Cans - "Annelie"
4. Swedish House Wives - "On Top of the World"
5. Erik Segerstdt & Tone Damli - "Hello Goodbye"
6. Louise Hoffsten - "Only the Dead Fish Follow the Stream "
7. Rikard Wolff - "En förlorad sommar"
8. Sean Banan - "Copacabanana"
Semifinal 3 - Skelleftea Kraft Arena, Skelleftea - 16 de fevereiro
1. Eddie Razaz - "Alibi"
2. Elin Petersson - "Island"
3. Ravaillacz - "En riktig jävla schlager"
4. Amanda Fondell - "Dumb"
5. Martin Rolinski - "In and Out of Love"
6. Caroline af Ugglas - "Hon har inte"
7. State of Drama - "Falling"
8. Janet Leon - "Heartstrings"
Semifinal 4 - Malmö Arena, Malmö - 23 de fevereiro
1. Army of Lovers - "Rockin' The Ride"
2. Lucia Pinera - "Must Be Love"
3. Robin Stjernberg - "You"
4. Sylvia Vrethammar - "Trivialitet"
5. Ralf Gyllenhammar - "Bed on Fire"
6. Behrang Miri - "Jalla dansa sawa"
7. Terese Fredenwall - "Breaking the Silence"
8. Ulrik Munther - "Tell the World I'm Here"
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Fonte: SVT/ Imagem: ESCPortugal
Pronto, já percebemos que Sr. Purpurina-Mor I (aka Björkman) quer que o Ulrik Munther ganhe. As canções do Kempe (Purpurina-Mor II) também estão bem colocadas. Agora imaginem este sistema no ESC. Calculo que haja mais desistências em 2014. Espero estar errado.
ResponderEliminarComo esperado, Ulrik Munther tem o melhor lugar nas semis, bom para ele :-) Estou chocada com as posições de anton ewald e do david lindgren.
ResponderEliminarSer o ultimo a actuar da semi-final 4 não garante vitória nenhuma. Também prefiro o sorteio para se saber a posição exacta a que o pais vai cantar mas este sistema não é assim tão mau quanto fazem parecer, vão continuar a ser sorteadas as semi-finais e também se vão actuar na primeira ou na segunda metade do concurso. Os produtores apenas vão decidir a ordem de actuação exacta (ser o 4º, 5º, 6º ou 7º não faz uma diferença assim tão grande). Se fossem decidir que o pais X vai ser o 2º a actuar ou 15º, ai a história já seria outra, porque existe um desfazamento muito grande,pois o 15º no Esc tem muitas mais hipóteses de passar para a final que o 2º, como não vai ser assim não é um escândalo tão grande. Por fim o que conta é a qualidade da música, cantor e da coreografia(se existir).
ResponderEliminarNão percebi o que é que as desistências em 2014 tem a ver com este sistema, pois este sistema de planeamento das semi-finais e final vai ser usado este ano porque a Suécia assim decidiu, mas em 2014 o pais que organizar vai fazer o sorteio como pretender, provavelmente vai regressar ao sorteio normal (o que também prefiro) mas isso já não tem nada a ver com a Suécia. Até podem haver mais desistências mas isso devido á falta de dinheiro das emissoras.
SwediShow, espero que tenhas razão. No entanto, acho que os produtores do ESC peocupam-se pouco com a qualidade das canções. Querem apenas certificar-se que o resultado não seja 100% imprevisível, mas que de forma não muito escandalosa. Aliás, tal como se passa no reino da purpurina (duches em placo, paredes de vidro quebradas, neve, muito coreografia e carinhas larocas, pouco talento e os tais magníficos backing vocals pré-gravados) que é o MF atual. O Ulrik está na calha para ganhar e o David Lindgren deve ter feito alguma coisa que desagradou ao Purpurina-Mor I. Veja-se o choque do anónimo das 11.05 p.m. LOL
ResponderEliminarSem ter obviamente ouvido as músicas, pois ainda não estão disponíveis, arrisco a dizer que O Ulrik seria um excelente vencedor, pelo menos tem voz para isso. Quanto à ordem de acuação do David Lindgren e do Anton Ewald não me espanta minimamente. A meu ver são dois dos favoritos das respectivas semi-finais, são dois cantores jovens, que cantam essencialmente músicas mexidas e com coreografia e têm reputação, nestas condições normalmente atuam em último ou então abrem o show, o que é o caso. Juntamente com estes dois, penso que o Eddie Razaz, encontra-se exatamente na mesma situação, tem as mesmas características que os anteriores e também ele abre a sua semi-final, neste caso a semi-final 3. Como é costume no Melodifestivalen, os produtores tentam colocar os concorrentes que acham que tem mais possibilidades de passar à final, um no inicio do show outro no fim. Claro que isto por vezes não resulta pois os favoritos podem não ser assim tão favoritos, mas isto é uma maneira dos concorrentes mais fortes e com mais reputação não se prejudicarem uns aos outras, beneficiando com isso a emissão, que joga as cartas mais fortes, uma no inicio e a outra no fim do espetáculo. Com isto o público assiste ao show inteiro para ver os mais conhecidos. No Melodifestivalen nunca se "jogam dois trunfos de forma consecutiva", existe sempre um intervalo de tempo entre ambos.
ResponderEliminarPois isso é tudo muito bonito no papel e eu compreendo o objetivo que se pretende atingir. No entanto, basta ver como as canções de determinados autores (com o Purpurina-Mor II Kempe à cabeça) são sempre colocados em posições favoráveis. O MF é um antro de amigos do Purpurina-Mor I Björkman. Este certame é uma competição interna e a ordem de atuação não aleatória não acarreta grandes males. Todavia, a metodologia não deve ser transposta para o ESC, no qual estão presentes diversos países. As suspeitas de favorecimento dos países que a EBU quer que ganhem, isto é, aqueles com um mercado maior, vão ser inevitáveis. O ESC não é Reality TV.
ResponderEliminarConcordo contigo, mas no Esc eles não vão fazer exatamente como fazem no Melodifestivalen que definem da primeira à ultima atuação, lá não têm essa liberdade devido às restrições dos países apresentarem-se na 1º ou 2º metade do show dependente do sorteio. Cá para mim, eles vão se basear apenas no tipo/estilo de cada música de forma a intercalar os vários estilos musicais para não haver músicas semelhantes umas a seguir ás outras.
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