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Dulce Pontes defende ligação aérea para o interior do país


Dulce Pontes, a mais internacional das cantoras portuguesas, não tem sido notícia pelos concertos que tem dado no estrangeiro, nomeadamente com salas lotadas recentemente na Roménia e em Itália, mas sim pela campanha de defesa pela manutenção dos voos no aerodromo de Bragança.

A artista que representou Portugal no Festival Eurovisão 1991 está a viver há algum tempo em Bragança. Utiliza frequentemente a ligação aérea regular Bragança/Lisboa para, depois, apanhar um voo internacional. Contudo, o Governo decidiu suspender esta ligação aérea, alegando a austeridade económica para o país.

"Penso que o número de passageiros é de dez mil por ano, mais do que o metro de Almada, justifica a continuidade desta viagem", defendeu a artista que viajou de Lisboa para Bragança no último voo da carreira aérea que está suspensa por tempo indeterminado. A partir de agora Dulce Pontes passará a deslocar-se aos aeroportos espanhóis de Vigo ou de Madrid, que ficam mais próximos de Bragança, para apanhar voos internacionais. "Não quero falar egoisticamente, mas a mim causa-me um transtorno enorme. É muito diferente ir directamente para o aeroporto de Lisboa e apanhar uma ligação para outro ponto qualquer do que agora ir duas horas até Vigo e apanhar daí o voo internacional", declarou aos jornalistas no aeródromo de Bragança.

A perda da ligação aérea com a capital não põe em causa a sua permanência em Bragança, mas é um serviço que "faz muita falta" e dinamiza a economia do interior do país.

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Fonte: JORNAL DE NOTÍCIAS / Imagem: GOOGLE
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  1. Anónimo15:16

    Dulce minha querida: já devia saber que, para os governantes deste país, Lisboa é Portugal e o resto é paisagem!! Mesmo que o metro de Almada tenha poucos passageiros, será sempre mais importante que qualquer inevstimento em Bragança!

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  2. Pedro Miguel15:49

    Este processo tem muitas desinformações.
    Segundo as contas oficiais, o Estado paga 250 euros por cada passageiro, enquanto o passageiro paga 60 euros.

    Porque motivo havia duas viagens diárias por dia, em cada sentido, com um avião de 18 lugares?
    Não seria mais barato haver uma viagem em cada sentido com um avião com 36 lugares?

    Mas o que me chamou a atenção na notícia é o tal metro de Almada, de que metro fala Dulce Pontes?
    Se está a falar do metro Sul do Tejo, este tem 16.000 passageiros por dia.

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  3. Anónimo19:26

    Mais do que isso, o Metro de Almada conta actualmente com uma média diária de mais de 30 mil utilizadores, pelo o que foi dito na notícia é falso.

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  4. Anónimo19:30

    Compreende-se a insatisfação da artista, mas há que reconhecer que há muito poucos passageiros. Do aeroporto de Beja então nem é bom falar. Quanto dinheiro se enterrou lá e para quê?

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  5. Anónimo10:09

    Dulce: o interior do país é sempre sacrificado neste país. Por isso, Bragança não tem autoestrada e Lisboa tem várias na sua região, algumas sem passageiros... ás moscas. Gostei de saber que a nossa grande artistas mudou-se do Montijo para Bragança! quem me dera poder fazer o mesmo! qualidade de vida!!

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  6. Anónimo00:52

    Comparar a utilidade do metro de Almada com um voo doméstico intercidades Lisboa/Bragança e vice versa é como comparar um "bogalho" com a Feira de Palmela. Por amor da Santa , Sra Dona Dulce Pontes...haja paciência para tanta incoerência. Já basta o que basta e ainda temos que andar a pagar mais essa mordomia que eventualmente a serve a si e pouco mais? E mais não digo pois corro o risco de começar a disparatar...

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  7. Anónimo17:18

    Obrigado Dulce Pontes por defenderes Bragança.
    Sinto orgulho por viveres na minha cidade.

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