Dinheiro não é problema para o Azerbaijão que organizará um ESC2012 que promete surpreender todos os fãs, ao mesmo tempo que a sua cidade capital irá receber várias pessoas não muito populares para aquele povo: jornalistas, arménios e homossexuais!
Como o ESC é conhecido por ter um grande apoio da comunidade gay, alguns acreditam que esta era a perfeita ocasião para realizar uma parada deste género em Baku. A proposta foi imediatamente recusada pela população e governo local. Foi inclusivamente criada uma página no Facebook de nome "Say No To Gay Pride in Baku" (Diga não à parada gay em Baku), para demonstrar o descontentamento que o povo azeri sente por esta ideia. A organização que lida com os assuntos relacionados com a homossexualidade no Azerbaijão não está particularmente interessada na ideia da realização de uma parada gay, uma vez que as probabilidades de conseguirem realizá-la são muito remotas naquele país.
Fonte: JanelaESC / Imagem: EBU
Uma noticia sensacionalista sem importancia nenhuma com o intuito de deitar abaixo o pais anfitriao. Paises homofobicos como a Russia e a Servia organizaram o ESC em anos recentes e tudo correu dentro da normalidade.
ResponderEliminar"o ESC e conhecido por ter um grande apoio da comunidade gay"...er... hum?? Desde quando e por quem é que é conhecido como tal? Só se for pelos escritores dete artigo.. enfim
ResponderEliminarNão percebi esta: " Enquanto que os turistas europeus são bem aceites no país, os homossexuais não terão tanta sorte." Os homossexuais não podem ser turistas europeus?!...
ResponderEliminarDe resto, tudo isto tem ar de deja vu da Sérvia e da Rússia (como diz o comentário anterior).
Acho que o problema maior vai ser para aquele tipo que é jornalista arménio homossexual...
Quando 3 milhões de suecos assistem a uma semi-final do seu Festival, isso quer dizer que são 3 milhões de homossexuais??? Porque carga de água alguém teve a infeliz ideia de organizar uma parada gay na altura do ESC??? Só para provocar o país anfitreão? Andar a misturar música com manifestações políticas, sexuais ou humanitárias é colar ao ESC aquilo que ele não merece! É uma festa internacional da música, ponto.
ResponderEliminarNão me vou centrar na pertinência da notícia. Mas anónimo das 7.24, negar que uma enorme fatia dos fãs da eurovisão dos dias de hoje é de facto gay, é não querer ver as coisas como elas realmente são. Ou então é por se ficar por casa a teclar nos sites eurovisivos sem conviver diretamente com os fãs e a realidade do festival. Pois quem convive e conhece, sabe que é de facto assim. Não tem mal nenhum, nem penso que mereça qualquer destaque, e, claro, há muitos fãs que o não são. É apenas uma questão de duas uma: ou de encarar a realidade, ou de não falar do que não se sabe.
ResponderEliminarSe os Homossexuais não são bem aceites no Azerbeaijão, entao o Cristal Hall Arena vai estar completamente vazio!!!!!! LOL
ResponderEliminarDesculpem mas vocês devem conhecer um ESC que não é o mesmo que o que eu vejo. Sim, o Eurofestival tem como fãs maioritariamente homossexuais. Não percebo qual é a dúvida e não tem que se sentir julgados por isso, é um facto apenas. Já na Rússia realizou-se uma parada gay por altura do festival, simplesmente porque existe uma avalanche de gays estrangeiros no país que recebe o ESC devido aos fãs da Eurovisão. Não percebo qual é o escandalo disso.
ResponderEliminarConcordo com o Rui Fernandes e digo mais, os jornalistas deviam ignorar este tipo de argumentações... E mais ainda, tudo o que se falar sobre "politiquices" e "activismos", só prejudica o ESC, a música e a cultura e até a própria classe profissional que os acolheu (jornalistas). Portanto, o senhores jornalistas que pensem bem antes de propagar "porcarias" destas.
ResponderEliminarDionísio
Meus amigos, se acham que o ESC não tem uma larga comunidade de fãs na comunidade homssexual europeia, numca frequentaram um forum de internet eurovisivo, nunca foram a qualquer festa onde se homenageia a Eurovisão, creio mesmo que nunca devem ter visto o festival na TV e os fãs que exultam com bandeiras no final de cada canção. A grande massa de telespectadores jovens do festival da canção e do ESC é homossexual, e não me parece que seja qualquer estigma, mas uma constatação. Efectivamente, a política não deve ser misturada com esta festa, mas estas não é (exclusivamente ) uma questão política, mas ética, social e humana. A Eurovisão não promove apenas música, é um espaço de interculturalidade, democracia e união entre os povos. Como tal, e se conflitos entre os países não se ultrapassam , pelo menos não deveria haver lugar a discriminações religiosas, étnicas, sexuais ou de qualquer natureza. E apesar de não estar muito explícito na notícia, aquilo que as autoridades azeri querem dizer é que "turistas podem vir, e até homssexuais, mas têm de andar caladinhos, porque nós quisemos ganahr o festival e quebrar o isolamento neste cu de Judas que são as estepes da Ásia Central, mas não queremos cá as modernices do Ocidente".
ResponderEliminarOra, pois na minha opinião, este era o momento certo para as pessoas se manifestarem, qualquer que seja a sua orientação ou ideologia, e ajudar quem tem ainda de enfrentar o ostracismo numa sociedade ultraconservadora e autocrática, onde nem as votações no festival são livres.
Quantos aos outros países citados, já disse e torno a dizer: países não democráticos não deveriam ter cabimento no ESC.
HL
Se só participa-cem países 100% democráticos então apenas participavam 5 ou 6, acho exagerado dizer que os paises mais conservadores não devessem participar pois todos os paises tem vertentes em que a palavra democracia não existe.
ResponderEliminarHá algum país sem preconceitos e que não pratique discriminações?
ResponderEliminarE proponho que logo de seguida o assunto seja encerrado porque é tipo aquela coisa que quanto mais se mexe mais cheira mal.
"participa-cem" credo até doeu.
ResponderEliminar