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Eládio Clímaco culpa o 25 de abril pela "morte" do Festival da Canção

O conhecidíssimo apresentador Eládio Clímaco, muito conhecido por ter sido o rosto de inúmeros Festivais da Canção e dos Jogos Sem Fronteiras, e o interlocutor de vários Festivais da Eurovisão, disse numa entrevista á NoticiasTV que o facto do Festival da Canção ter deixado de ser um dos grandes marcos da televisão portuguesa se deveu, em grande parte, ao 25 de abril!

"O 25 de abril feriu de morte o festival (referindo-se ao Festival da Canção)! As pessoas começaram a dizer que aquilo era tudo música pimba. Mais nenhum país destrói a sua música e as suas coisas. Nós temos essa mania. Para nós é tudo mau."! Foi com essas palavras que o conhecido apresentar da televisão pública, mostrou o seu desagrado com o que foi feito ao Festival da Canção, sendo que este o considerava um dos grandes marcos da televisão portuguesa antes do 25 de abril, que pôs fim ao regime fascista que dominava o nosso país e o levou a uma profunda "reforma" para a democracia, "reforma" essa que destruiu o Festival da Canção.
Na entrevista ainda referiu os Jogos Sem Fronteiras, sendo que se mostra a favor do retorno desse programa e afirma que muitas pessoas que o abordam também concorda com o regresso dos Jogos, afirmando mesmo que faria muito bem à juventude actual.

Eládio Clímaco apresentou diversas edições do Festival da Canção e dos Jogos Sem Fronteiras, e foi também por diversas vezes o interlocutor português no Festival da Eurovisão. Em 1980, no Festival da Eurovisão subiu ao palco para apresentar a nossa canção, sendo que foi a primeira vez que um apresentador português fez parte do grupo de apresentadores (sendo de referir que nesse ano, todos os países levaram um apresentador para apresentar o seu tema).

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Fonte: A Televisão/ Imagem: recursos do ESC Portugal
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  1. Paulo Pinheiro13:29

    ó que grande baboseira, Eládio! Tu é que não te soubeste actualizar, desculpa mas é a verdade.

    Paulo Pinheiro, lisboa

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  2. Anónimo13:58

    Toda a gente sabe que o responsável pela morte do festival é o José Poiares... Aposto que se a RTP fosse privatizada ele ia corrido a pontapé, mas como tem os amiguinhos lá todos na direção é natural que enquanto o povo lhe paga o ordenado ele continue à frente dos destinos do FC. Viajar é tão bom não é? Ele que o diga.. trabalhar é que nem tanto.

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