Os dias pós-Eurovisão são ricos em análises, nomeações, consagrações e prémios. Um dos menos desejados é o Barbara Dex Award, que distingue o guarda-roupa e/ou a apresentação mais infeliz de cada Festival.
A iniciativa parte do site holandês House of Eurovision e a votação para as nomeações de 2010 já tiveram inicio, prolongando-se até ao próximo dia 6 de Junho. Pode dizer da sua justiça AQUI.
Barbara Dex foi a representante belga em 1993 e apresentou-se em palco envergando um pouco inspirado vestido da sua própria autoria.
No ano passado este prémio foi entregue ao representante húngaro, Zoli Ádok. Em 2006 as representantes de Portugal, a girls-band Non Stop, foram agraciadas com esta duvidosa distinção.
Fonte: House of Eurovision / Foto(c): Non Stop / Video: Eurovision.tv
Eu voto em xa la la.
ResponderEliminarEu voto na horrível vestimenta do Sérvio.
ResponderEliminarPORTUGAL INSPIRADO:
ResponderEliminarTOPO DE GAMA A BAIXO CUSTO.
Neste, como na maioria dos planos, Portugal apresentou-se em Oslo com um conceito inovador e topo de gama… E ainda assim surgiram abundantes reparos sobretudo a nível caseiro. Brindou-nos com uma apresentação económica mas afirmativa e mágica. Com uma presença diferente e actualizada, que encheu o Telenor Arena de arte, charme e magia a baixo custo.
O guarda-roupa acessível, Portugal Fashion, foi promovido por quase todos à categoria de alta-costura internacional. E o palco, bem actual e realista, também assente em escolhas marcadamente anti-crise, com texturas e efeitos de iluminação em vários tons púrpura, ligou-se muito bem à composição e ao guarda-roupa e consumou na perfeição um ambiente sóbrio e mágico.
Portugal levou à Eurovisão o novo paradigma da moda, muito actual, anti-crise, a que quase todos querem aderir. E, ali nasceu uma nova imagem do País, surpreendentemente oposta aos negrumes de anos anteriores.
Não sei se foi pensado ou não, mas isso não interessa agora. O País só tem que reconhecer e saber aproveitar a nova onda que transporta o design, a moda e a arte nacionais ao consumidor europeu e mundial.
Eu acredito no meu País.
Eu votei na parva da safura!
ResponderEliminarVestia um vestido "drip drop natal" azul com luzinhas do mais piroso que já vi na Eurovisao.
Só é pena o vestido anti crise ser americano e ter sido encomendado de Nova Iorque, ainda assim ajudam os americados a sair dela. Eu Acredito!
ResponderEliminarTou-me pouco importando de o vestido ser americano. O vestido foi o ideal, e sem ele duvido que tivessemos tido tanto sucesso na semi-final.
ResponderEliminarSó foi pena ela não ter cantado em inglês. Aí teríamos mais hipóteses.
Mafalda
“Veste Couture” é uma empresa de ALMADA, SETÚBAL, cuja actividade é a confecção e comercialização de vestuário de cerimónia.
ResponderEliminarNão estou a ver onde foram buscar a ideia de que o vestido da Filipa é americano e que veio de Nova York. Parece-me que ninguém desmentiu porque simplesmente ficaram a rir da ideia da promoção da marca “Veste Couture” a alta-costura de Nova York.
Gostava de ser esclarecido…
a veste couture é revendedora várias marcas de roupa, o vestido da filipa foi comprado na veste couture, mas foi confeccionado por um estilista americano!
ResponderEliminarQue eu saiba não deve ser isso Dionísio.
ResponderEliminarDuvido que a apresentadora sueca tenha vindo a Almada. Setúbal...
Não faço ideia se os suecos compram em Almada, o que sei é o seguinte:
ResponderEliminarReporter: Is it your dress?
Filipa: Yes, it is...
Reporter: who made it?
Filipa: Veste Couture
"Em 2006 as representantes de Portugal, a girls-band Non Stop"
ResponderEliminarPelo menos ganhamos alguma coisa lol
O que vi de igual entre Porugal e Suécia nesta matéria, foi de facto um vestido... A apresentadora do concurso sueco apareceu com um vestido igual ao que a Filipa vestiu no FC. Esse sim pode ser de Nova York...
ResponderEliminarMantenho a ideia de que o guarda-rouva é integralmente "Made in Portugal" by "Veste Couture".
Vete Coture, Cote Veture! Mas que diálogo de parvo. Ke interessa isso? Tenham juízo!
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