Entretanto, um medley com as canções portuguesas de 2000 a 2007.
Espaço agora para receber Sabrina, a participante portuguesa em Helsínquia. Sabrina fala sobre a sua participação no ESC, nomeadamente sobre o evento cuja magnitude além fronteiras, segundo a intérprete, é muito parea além do que se pensa por cá. Fala também do excelente resultado que obtivemos em 2007 e da quase passagem à final. Depois, Sabrina interpreta "Dança Comigo" em directo.
É a vez de Ménito Ramos e Tucha. A equipa mostra confiança numa possível vitória e deseja o regresso, este ano, ao brilho de outros tempos. Para Tucha, Simone de Oliveira é a referência. O televoto é, na opinião, de Ménito Ramos o televoto é o melhor método de selecção.
Elvis Veiguinha e Marco Rodrigues no ar. Elvis começa por explicar as motivações para continuar a participar. Marco realça que não se trata de um fado e fala da honra que teve em ser convidado pelo Elvis. O produtor, à semelhança do que fez na entrevista que nos deu, fala do processo que conduziu à criação da letra do tema.
João Baião e Tânia Ribas de Oliveira recebem, agora, Isabel Wolmar e Eládio Clímaco. É tempo para ouvir histórias do FC vividas na pessoa destes dois históricos da RTP. Eládio confessa que em 2005 pensou ser ano em que o FC seria relançado em força em Portugal.
Novo medley com vencedores do FC.
É a vez de Ricardo Soler e Renato Júnior. O produtor é questionado sobre a diferença de importância dada ao ESC no norte da Europa e em Portugal. Para Renato Júnior este facto prende-se com a evolução da indústria discográfica e com a tendência nacional de não acarinhar o que é nosso. O produtor faz o elogio da capacidade vocal de Ricardo. Foi também explicado o processo que conduziu ao convite de Nuno Markl para escrever a letra. Ricardo confessa-se nervoso, mas pronto.
Espaço de humor com "Edgar Pimpolho" (Vitor de Sousa).
O realizador Nuno Teixeira e o maestro Pedro Osório são os convidados que se seguem. O realizador defende, em termos de espectáculo, a votação por júri por criar mais suspense. O maestro manifesta pena pelo fim da orquestra no certame. "...sem orquestra corre-se o risco de o festival se tornar um desfile de videoclips ... e a eurovisão está em crise". Discute-se também a euforia de leste em relação ao certame. Pedro Osório tem, ainda assim, gostado da maioria das canções que têm representado Portugal. Por fim, crítica a tendência para o mainstream europeu em perda da preservação das múltiplas identidades europeias.
Vanessa e Feist no ar. Fala-se do passado de Feist no FC e das suas expectativas. Vanessa diz que canta sempre com a mesma intensidade mas que cantar no FC é uma grande responsabilidade e um sonho. "A canção foi feita para mim". - diz Vanessa e Nuno assume que a compôs o tema a pensar na intérprete. Nuno Feist não vê sistemas perfeitos de voto. Vanessa confesa-se nervosa e mostra-se agradada com a forma que a canção tem neste momento.
Nucha - representante portuguesa em 1990 - é agora a convidada e interpreta "Sempre há sempre alguém".
Alex Smith e Jan van Dijck. Começam por falar do regresso de Jan às lides do festival. Alex aparece no FC tendo em conta o trabalho que Jan já vinha a fazer com Alex. O intérprete mostra-se feliz por participar num certame que se habituou a ver com a família. "A nossa canção é um pouco como o João (Baião): alegre e bem disposta" - diz Alex. O produtor não consegue dar explicação para o insucesso de Portugal no ESC embora, actualmente, aponte o bloco de leste como um contribuidor para este desfecho. Refere, nomeadamente, o mercado "comum" de leste onde os intérpretes de um países são igualmente conhecidos nos outros. Para Jan, é "obrigatório" votar na canção deles.
Segue-se um medley da década de 80 e uma pausa no tema festival, para falar da Meia Maratona de Lisboa 2008.
Joanas e Gimba (Francisco não está presente). As intérpretes ficaram "fantasticamente" contentes com o convite. Gimba fala também do seu passado no FC. O produtor diz que a qualidade da música em Portugal pré-revolução era maior do que actualmente. "Sol de Inverno" é o padrão para este produtor. Num ambiente bem disposto fazem-se vários trocadilhos com o título da canção. Durante a interpretação, os intérpretes vão entrar em personagens como numa peça de teatro ... Gimba ironiza sobre o sistema de televoto desde o início do espectáculo e de eles serem os últimos a actuar.
Por problemas técnicos não foi possível acompanhar o restante programa.
Em diferido:
Vânia e Carlos Coelho. Carlos Coelho fala da sua experiência eurovisiva. O produtor conta que a música já estava pronta há bastante tempo e que quando viu a intérprete na OT logo decidiu que seria ela a intérprete. Ambos classificam a classificação como forte, não fado e próximo da balada eurovisiva. Vânia mostra-se entusiasmada e esperar estar a altura do tema que classifica como espectacular.
Carluz Belo fala da alegria com recebeu o convite da RTP. Ficamos a saber que a canção foi criada em Inglaterra enquanto o produtor e intérprete fazia Erasmus e que, para além de alegre e positivo, o tema fala da emigração.
Joana, Miguel Majer e Ricardo Santos falaram da experiência de Joana na OT e da grande oportunidade de promoção que o FC representa para a promoção de um projecto como Lisboa não sejas francesa.
a TV foi abaixo depois do Gimba? lol
ResponderEliminarBem, axo k os outros também foram, eu pelo menos ainda vi a Joana Melo e o Carluz Belo.
ResponderEliminarmas o programa terminou assim por problemas tecnicos??!!...
ResponderEliminaracho que não trouxe nova informação.
ResponderEliminarAchei o Carlos Coelho um convencidão de primeira. De resto tudo pareceu entusiasmado e com bons vibes.
boa sorte para todos no domingo.
Eu cá também achei o Carlos Coelho um convencidão de primeira.
ResponderEliminarMartim de Deus Menisco