Fontes: escportugal.pt.vu
Apesar de ainda não ter tudo absolutamente definido, nomeadamente no que diz respeito ao(s) intérprete(s), Nuno Carvalho teve a amabilidade de responder às perguntas do escportugal. O produtor pensa que, apesar de ser conhecida a sua ampla e bem sucedida experiência em terrenos mais pop, é na música com cariz mais português que está o "segredo". Nuno Cardoso dá mesmo como exemplo a classificação de Lúcia Moniz com um tema que classifica como "bem português". Nas palavras do produtor de êxitos como o grupo D'ZRT, "não podemos ter vergonha de mostrar a nossa música à Europa". Paralelamente a esta linha orientadora, Nuno Carvalho aposta forte: vai trabalhar para ganhar em "casa" e para ter a hipótese de ganhar na Europa. Nestas declarações, ficamos ainda a saber que Nuno Carvalho também foi convidado no ano passado para o Festival (convite que não pôde aceitar por estar ausente do país) e que, desde essa altura, amadurece a ideia de que a nossa representação tem de estar associada às nossas raízes musicais.
O escportugal agradece, uma vez mais, a gentileza de Nuno Carvalho.
Amigos fãs do ESC:
ResponderEliminarParece-me muito interessante o comentário de Nuno Carvalho. Realmente, como já uma vez li num dos sites dedicados ao ESC, se a Espanha tivesse Fado, por exemplo, já se teria feito representar por ele na Eurovisão.
Se que estamos à espera!? Não tem que ser necessariamente Fado, se bem que acho que ganhávamos este ano, se a nossa representante fosse uma voz forte num fado corrido e alegre com umas valentes guitarradas e uns arranjos de som adaptados ao estilo!
Desse modo primaríamos pela diferença, originalidade e bastaria adicionar um belo guarda roupa à(ao) intérprete!
Estão de acordo comigo?!
Chega de canções pop/rock miseráveis que só nos envergonham!
abraços fraternos
Bruno Miguel Carvalho
onde se lê: "Se estamos à espera?", deverá ler-se: "De que estamos à espera?"
ResponderEliminarBruno Miguel Carvalho
esperemos que saia algo bom,como em 96,esperemos que escolha tb uma boa interprete!
ResponderEliminarAcho muito bem que se aposte nas nossas raízes, mas sem cansar os outros com portugalidades exageradas.
ResponderEliminarMas acho que será uma boa aposta, de preferência com mais power do que em 96, que já se passaram 11 anos e agora quem vota é o público.