A cantora grega Yianna Terzi, representante do país em Lisboa, voltou a criticar a organização do Festival Eurovisão 2018: "Naquela semifinal invisível, houve fogos de artifício no momento errado e eu poderia ter sofrido um acidente em palco".
Apesar de ser uma das canções melhor cotadas na pré-temporada eurovisiva, "Oniro mou", canção representante da Grécia em 2018, ficou de fora da Grande Final do Festival Eurovisão, com a cantora a acusar a organização do evento de não ter considerado as "indicações enviadas pela ERT nos meses anteriores". Contudo, nos últimos dias, a cantora grega voltou a acusar a organização do evento, justificando a sua eliminação com os problemas técnicos do jury show da semifinal, alegando que poderia ter sofrido um acidente em palco.
"Foi um final muito repentino para mim. Eu pensei que iríamos conseguir o apuramento para a Final da Eurovisão. Fiquei muito triste, porque queria ter a oportunidade de competir" afirmou em declarações a Lazos Mantikou no ART 90.6 FM, mostrando-se magoada "por ninguém ter assumido a responsabilidade dos erros na Eurovisão". Questionada pelo apresentador, Yianna Terzi recordou o ensaio geral da semifinal, onde acidentalmente o fogo de artifício da atuação grega foi lançado no momento errado: "Eu não consegui controlar o que tinha em mãos e descobri pontos negativos demais na Eurovisão. Foi injusto quando o fogo de artifício saiu no momento errado e não me deram a oportunidade de cantar novamente" frisou, explicando a dinâmica dos ensaios da Eurovisão, "O que o público viu, não foi o que o júri viu. Então, nessa semifinal oculta e invisível, houve fogos de artifício no momento errado e eu poderia ter sofrido um acidente em palco".
A cantora, décima classificada no televoto, garante que poderia ter alcançado o apuramento caso a EBU/UER tivesse autorizado a repetição da atuação: "A decisão não foi correta. A ERT pediu para atuar novamente, mas não fui autorizada e o júri votou uma atuação em que cantei cheia de medo. Houve injustiça. Eu poderia ter passado à Final" destacou.
Escolhida internamente pela ERT, Yianna Terzi representou a Grécia em Lisboa com "Oniro mou". A canção, uma das favoritas a um lugar cimeiro, ficou em 14.º lugar com 56 pontos, fruto do 10.º lugar no televoto e o 16.º no painel de jurados, falhando o apuramento para a Grande Final.
Fonte: Zappit / Imagem/Vídeo: Eurovisiontv
Ela pretende esconder a sua desafinação- o verdadeiro motivo por não se ter qualificado- com um erri técnico da organização...
ResponderEliminarCá se fazem , cá se pagam , tivemos o mesmo com o Conan
ResponderEliminarE voltaremos a ter o mesmo em 2020 ;)
EliminarTemos profeta
EliminarTivemos o mesmo com o Conan??? E que tal termos evado uma canção melhorzinha? Talvez se tivesse resolvido o problema...
EliminarE para o ano vai ser mais do mesmo
sim todos aqueles que falam mal da popalhada que os outros levam tiveram o seu karma com o conan
Eliminar@23:25 Portugal em 2020 vai voltar a ficar na semifinal e no top 3 a contar do fim
EliminarCoitada dela que leva pequenos incidentes tão a peito a ponto de acusar a organização do festival da culpa da sua eliminação. Se ela agir sempre assim com todos os dissabores que vier a sofrer pela vida fora é melhor consultar já um psicanalista e dos bons.
ResponderEliminarDe incidentes também nos podíamos queixar, 2005 por exemplo. Mas é seguir em frente, os jogos nem sempre são juntos
ResponderEliminarNem sempre são juntos? Pois não. Às vezes são separados ;-)
Eliminare que tal tentar saber o que tu poderias ter feito melhor para conseguires passar? Lançar as culpas para os outros é o mais fácil e o hábito dos incompetentes...
EliminarSe a actuação para o público foi perfeita e só conseguiste um 10.º lugar não era com uma repetição para o júri que ias lá...
Cada vez mais não há paciência para estes gregos