Rúnar Freyer, chefe de imprensa da delegação islandesa, revelou que a EBU/UER está a ponderar multar a RÚV devido ao protestos dos Hatari em Telavive e que nunca foi ponderado o impedimento de participação no Festival Eurovisão de 2020.
A emissora islandesa RÚV revelou, através de um comunicado oficial, que alguns delegados estiveram reunidos com representantes da União Europeia de Radiodifusão para discutir as possíveis penalizações financeiras a serem aplicadas à emissora pelo protesto dos Hatari com a bandeira da Palestina no Festival Eurovisão 2019.
Rúnar Frey Gíslason, chefe de imprensa da delegação islandesa, garantiu, em entrevista, que, em caso de penalização financeira, o valor não será muito alto, garantido também que nunca foi mencionado um possível impedimento de participação no Festival Eurovisão de 2020. Além disso, Rúnar garantiu que a emissora está a trabalhar na próxima edição do concurso, deixando para as próximas semanas a confirmação oficial e a revelação de detalhes sobre o processo de seleção.
Estreante em 1986, a Islândia conta com 32 participações no Festival Eurovisão, tendo como melhor resultado o segundo lugar alcançado em 1999 e 2009 por Selma e Yohanna, respetivamente. Fora da Final desde 2014, a Islândia voltou à Final do concurso em Telavive com os Hatari e "Hatrið mun sigra" a alcançarem o 10.º lugar com 232 pontos, 3 oriundos do televoto português.
Fonte: RÚV / Imagem: Google / Vídeo: Eurovision.tv
Tinha piada, impedir o país com a melhor participação do festival de concorrer...
ResponderEliminar