Matteo Salvini, vice primeiro-ministro de Itália, utilizou as redes sociais para mostrar o seu desagrado com a vitória de Mahmood no Festival di Sanremo 2019: "Eu teria escolhido o Ultimo".
Uma das vozes mais sonantes da atual crise nas relações diplomáticas entre França e Itália, Matteo Salvini, vice-primeiro ministro de Itália e ministro do Interior, utilizou as redes sociais para mostrar o seu desagrado com a vitória de Mahmood no Festival di Sanremo 2019. "Mahmood.... mah... Esta é a melhor canção italiana?" escreveu o político, admitindo que Ultimo era o seu candidato favorito na Final do Festival di Sanremo 2019.
As reações dos utilizadores do Twitter não tardaram e há quem ataque o político, frisando as suas ideias nacionalistas e de extrema-direita. "Isto porque ele é gay?" e "Só porque Mahmood é de ascendência egípcia" são alguns dos comentários que se podem ler na publicação de Matteo Salvini no Twitter.
#Mahmood............... mah............— Matteo Salvini (@matteosalvinimi) 10 de fevereiro de 2019
La canzone italiana più bella?!?
Io avrei scelto #Ultimo, voi che dite?? #Sanremo2019 pic.twitter.com/jpflaSLF7c
O Salvini e o Trump devem-se dar tão bem um com o outro para usarem as redes sociais da mesma forma que um adolescente que chega a casa e não tem vontade de fazer os trabalhos de casa e espera que a mãe lhe dê a sopa à boca.
ResponderEliminarAo invés de tentar encontrar uma solução para os problemas sociais que a itália enfrenta,vem para as redes sociais falar com desagrado sobre a música vencedora, ajudando ao espezinhamento público que o rapaz vai enfrentar.Tipico de extrema-direita...procuram sempre as "soluções finais" mais fáceis(se é que me entendem).
ResponderEliminarTemos pena, Salvini
ResponderEliminarAgora aguenta! :D
Ele nem sequer é o primeiro, é só o vice, mas tem todo o direito de gostar ou não de uma música, neste caso preferia o Ultimo. De facto a canção que ganhou é horrível. Não sei se é de propósito mas parece que os países estão a escolher as piores canções para os representarem em Israel.
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminar