Christer Björkman, responsável pelo Melodifestivalen 2019, garante que há dois potenciais vencedores do Festival Eurovisão 2019 no lote de participantes da final nacional da Suécia.
Em entrevista à imprensa sueca, Christer Björkman, produtor do Melodifestivalen 2019, falou sobre a elaboração da lista de participantes da edição do próximo ano da final nacional da Suécia para o Festival Eurovisão 2019, momentos depois da lista ter sido apresentada pela emissora sueca. "No domingo à noite, pelas 10h00, coloquei o último artista na lista. Depois fui almoçar descansado" afirmou o produtor, revelando que Omar Rudberg, antigo membro do grupo FO&O, foi um dos últimos artistas confirmados, "Só ficou claro no último sábado. Por mim tudo bem, mas estamos sempre ligados ao ventilador".
Questionado sobre o ritmo de trabalho, Christer Björkman, que em 1992 representou a Suécia na Eurovisão, defende que tudo se deve ao desejo de perfeição: "Esperamos sempre que as coisas melhorem ainda mais... Vamos viver com estas canções durante um longo período e não nos queremos arrepender de nada (...) Vivemos num mundo em que as circunstâncias mudam a toda a hora: o que é bom agora, pode não ser daqui a duas semanas.".
"Estou muito satisfeito com o lote, especialmente com a mistura entre a atualidade e figuras históricas do Melodifestivalen. Teremos a 14.ª participação de Ann-Louise Hanson, que irá homenagear a Lill-Babs, temos Jan Malmsjö, três vencedores e seis segundos classificados. E ainda temos um grande lote de jovens estrelas. Temos todos os ingredientes" defendeu, garantindo que, no lote inicial, "há dois potenciais vencedores do Festival Eurovisão 2019".
A primeira semifinal do Melodifestivalen 2019 está agendada para 2 de fevereiro, em Gotemburgo, sendo que apenas 12 dos 28 semifinalistas chegarão à Grande Final do certame, gala que terá lugar a 9 de março de 2019 na Friends Arena, em Estocolmo.
Estreante em 1958, a Suécia conta com 58 participações no Festival Eurovisão, sendo um dos países com melhores resultados da história com 6 vitórias no curriculum. Em Lisboa, o país foi representado por Benjamin Ingrosso e "Dance You Off", terminando em 7.º lugar com 274 pontos, resultante do 2.º lugar no júri e do 23.º lugar no televoto.
Espero que tenha razão, a única possibilidade de 2020 ser um ano sem dramas de dinheiro ou dramas poíticos é ser a Suécia a organizar
ResponderEliminarTanto disparate em tão poucas palavras
EliminarConcordo com o anónimo das 21:19.
EliminarCom este rol de artistas não existe a mínima dúvida que a Suécia quer ganhar este ano.
ResponderEliminarNão é a Suécia que quer vencer ... mas sim ele ... o Christer Bjorkann, o verdadeiro obsesivo-compulsivo em relação à ideia de uma vitória na Eurovisão por razões que apenas o ego dele poderia explicar ... Quando a Eurovisão é realizada na Suécia, podemos estar a fugir dos problemas e roupa suja de outros países (ex. Israel) mas temos que levar com a atitude egotistica do Christer Bjorkmann e de toda uma mentalidade dos canal SVT e que mtos artistas suecos que alimentam nas suas cabecinhas de que um dia tb terão uma carreira como a dos ABBA ... haja paciência ... com pop reciclado? Não ... estou para ver que canções vamos "re-escutar" disfarçadas em novas canções da parte dos vários compositores que aprenderam e muito bem com o Max Martin a não perder tempo com originalidades. Recicla o que já existe ... e terás sucesso! Ou não ...
EliminarDepois da desgraça que foi a sua participação no eurofestival de 1992, este respeitável senhor do
ResponderEliminarMelodifestivalen passou a convencido de que não há concorrência para os seus amores suecos e de que todo o mundo está rendido às performances vindas do país nórdico chamado Sverige. Atenção detetives e peritos eurovisivos descubram a receita porque parece que ele já sabe a matéria toda de trás para a frente e vice-versa. Pois aqui em Portugal a dúvida é sempre se vamos ficar em último ou na melhor das hipóteses em 13º lugar.
Com as vitórias da Ucrânia em 2016 e Portugal em 2017, a Suécia viu o seu modelo de fazer canções mastigáveis, com regra e esquadro ser posto em causa. A vitória de Israel deu-lhes ânimo. Afinal os gostos do público europeu não mudaram assim tanto...
ResponderEliminarPode ser que também seja isso. Mas o mais importante para o Björkman é que a Suécia atinja as 7 vitórias da Irlanda antes de se reformar.
EliminarLembra-te que a formula usada em todo mundo é a formula fast-food. Basta veres as músicas americanas que chegam as rádios. E os EUA são só o país mais influente do mundo. Enquanto os Estates não mudarem o modo de fazer música, o resto do mundo também não o mudará.
Eliminar