O jornal Israel Hayom avançou que o Festival Eurovisão 2019, que terá lugar no Centro de Convenções de Telavive, apenas contará com 4000 bilhetes à venda para cada espetáculo, menos de metade do que aconteceu em Lisboa.
Depois de quatro meses de polémica e especulação, o Centro de Convenções de Telavive foi anunciado, ontem, como sede do Festival Eurovisão 2019. Contudo, a polémica está longe de terminar: o jornal Israel Hayom avançou, esta manhã, que a capacidade do recinto apenas permita a venda de 4 mil bilhetes para cada espetáculo, menos de metade do volume de ingressos disponibilizados para a edição realizada em Lisboa.
Segundo a publicação, o Pavilhão 2 do Centro de Convenções tem capacidade para 9 000 pessoas, o que o torna no mais pequeno recinto a ser utilizado desde 2004, sendo que, com a construção do palco e a colocação das câmaras, a capacidade desce para 7 000. Porém, apesar da green room estar fora do recinto principal (estará no Pavilhão 1, garante a publicação), cerca de 3 000 ingressos serão transferidos para as delegações, para a EBU/UER e para a produção israelita, sendo que apenas 4 000 ingressos serão colocados à venda a partir de dezembro.
Nas redes sociais, muitos eurofãs já espelharam a sua revolta para com a EBU/UER, frisando que a Pais Arena, local que encabeçava a candidatura de Jerusalém para o Festival Eurovisão 2019, contava com uma capacidade superior (cerca de 15 mil) e recordando as dificuldades sentidas por muitos em adquirir bilhetes para o Festival Eurovisão 2018, realizado em Lisboa, quando foram colocados à venda cerca de 10 mil bilhetes por espetáculo.
Fonte: HaylomIsrael / Imagem: Google / Vídeo: Youtube
Se com 10k foi o que foi, com 4000 será uma festa!
ResponderEliminarEles é que sabem o que fazem, mas alegra-me esta notícia.
EliminarDepois das críticas que Portugal sofreu por não ter Leds qualquer má decisão que exista noutro país sinto que foi karma
Desejar o insucesso dos outros é muito triste
EliminarReconheço que é muito triste, mas sinto o coração cheio de amargura e rancor depois de passar quase um ano a ler a eurobubble a destilar ódio nas redes sociais
EliminarSei bem que a Eurovisão é principalmente um espetáculo de TV mas a EBU poderia começar a pensar um pouco mais nos eurofãs mais acérrimos que regularmente deslocam-se ao evento para assisti-lo ao vivo.São essas pessoas que na prática trazem o retorno imediato aos locais onde o evento é organizado e que muitas vezes passam a palavra a outros, promovendo o concurso.Bastava que não fizessem os palcos tão grandes e já conseguiriam por mais alguns milhares de pessoas.
ResponderEliminarOu isso ou então ,com esta audiência no recinto, a Eurovisão 2019 vai ter um prejuízo a curto prazo estrondoso!!
Relativamente a prejuízos isso vai depender da forma como a emissora ganha dinheiro com a eurovisão, se for pela venda de bilhetes é óbvio que vai ter um retorno menor e tendo em conta que a eurovisão em Lx foi das mais baratas desde que começaram a fazer semifinais, não sei como a KAN vai lucrar com menos lugares.
EliminarPor outro lado KAN têm uma coisa que a RTP não teve, um milionário a oferecer-se para patrocinar a eurovisão. Se isso acontecer e uma parte grande do investimento vier desse senhor, pode não haver qualquer prejuízo para a KAN ou a cidade de Telavive. Semelhante ao que aconteceu com o vestido a Elina Nechayeva, a decisão artística de usar aquele vestido não foi um prejuízo para a emissora da Estónia, porque foi patrocinado
Pode que com a financiação do millonario a KAN não perda dinheiro (ou perda pouco) mas não garante que tenha bom gosto a escenografia, lembrem-se que a ultima vez que um magnate financiou uma edição do ESC terminou sendo feita num hipodromo que cheiraba a estiercol de cavalo
EliminarDepois de ver tantos eurofãs por essa europa fora a rebaixar a organzação portuguesa, aqui têm o que merecem. temos pena!
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