A emissora israelita KAN ameaça desistir da organização do Festival Eurovisão 2019 caso Benjamin Netanyahu, primeiro ministro de Israel, não forneça a quantia necessária a transferir para a EBU/UER.
A polémica em torno da organização do Festival Eurovisão 2019 em Israel parece estar longe de terminar. Depois das ameaças de boicote e da polémica em torno dos prazos de pagamento, a emissora pública israelita KAN ameaçou desistir da organização do evento, caso o Governo não forneça a quantia necessária para salvaguardar a organização junto da EBU/UER.
Gil Omer, presidente do organismo público israelita, entrou em contacto com o primeiro ministro Benjamin Netanyahu este domingo, advertindo que, em caso do governo não fornecer os 12 milhões de euros necessários para salvaguardar a organização junto da EBU/UER, a KAN anunciará, amanhã, junta da União Europeia de Radiodifusão, a desistência da organização do evento.
Aceda AQUI à carta completa.
Tal como nos anos anteriores, a garantia, cerca de 12 milhões de euros, deverá ser depositada num banco da Suíça para assegurar a organização do evento em Israel. A data designada para o depósito já foi ultrapassada, sendo que a EBU/UER autorizou o atraso da mesma para 14 de agosto. Segundo a carta enviada ao chefe de governo, o presidente da KAN garante que "estamos num ponto sem retorno após o qual, sem a garantia monetária exigida, o Festival Eurovisão 2019 não poderá acontecer em Israel".
Com o Ministério das Finanças a recusar avançar com o pagamento à EBU/UER, a emissora israelita KAN avançou que, para assegurar o valor, teria de despedir cerca de 200 funcionários e/ou desistir de produções televisivas.
Fonte: Ynet / Imagem: Eurovision.tv
Meu deus, epah mandem de volta a Eurovisão pra Portugal
ResponderEliminarolha que mais valia… ou então chegarem a um acordo e escolherem outro país em consenso
EliminarApoiado
EliminarSe não fornecer a quantia necessária para organizar o evento, que país organizaria a edição de 2019?
ResponderEliminaré o que dá terem votado nesta musica mediocre e da treta e agora agarrem-se.......
ResponderEliminarA EBU, se for inteligente, escolhe Portugal para organizar a Eurovisão. É vantajoso, mais uma vez, em termos económicos e turísticos, e com o tempo já perdido a RTP pega na mesma equipa deste ano, faz uns pequenos ajustes e voilá!
ResponderEliminarMas não o mesmo palco!
EliminarUm situação absolutamente ridícula, Israel não é um país pobre para ter dificuldades em encontrar o dinheiro
ResponderEliminarÉ só fumaça e wishfull thinking...
ResponderEliminarSe Israel não organiza há gente que ainda vai ficar mais feliz do que se Portugal voltasse a ganhar. É o que dá misturar política com canções...
Não estou a perceber, a ESCPortugal tinha noticiado que a transferência já tinha sido feita
ResponderEliminarContinuo a achar que a melhor solução é voltar a Portugal ou simplesmente fazerem o festival no país do segundo classificado.
ResponderEliminarNo Chipre? Um país pequeno, sem arena e com muitas dificuldades financeiras...
EliminarSe fosse para armas e bombocas havia todo o dinheiro do mundo.
ResponderEliminarAcho mal ser o país que ganha a pagar, dividam por todos os países. Em Portugal tem de ser no Porto!
ResponderEliminarO país paga não porque ganha, mas sim para receber o evento no seu próprio país.
EliminarQual Porto qual quê. Santa Maria da Feira, baby!
Eliminar