Em entrevista à RÚV, o supervisor executivo do Festival Eurovisão, Jon Ola Sand, está confiante de que "um dia" o concurso será organizado na Islândia.
Durante a tarde de ontem, antes da eliminação de Ari Ólafsson na primeira semifinal do evento, Jon Ola Sand, supervisor executivo do Festival Eurovisão, mostrou-se confiante de que a Islândia organizará o evento num futuro próximo. "Portugal também nunca tinha organizado o evento, tal como a Islândia. Poderá levar muitos anos, mas se nunca deixarem de participar e insistirem... Um dia, a Islândia irá receber o Festival Eurovisão" afirmou Jon Ola Sand à emissora islandesa RÚV, realçando a diversidade cultural do evento, "Diferentes artistas de todos os cantos da Europa rumam a um único lugar para celebrar a música, a diversidade e aquilo que somos. É a melhor parte da Eurovisão".
A Islândia foi representada por Ari Ólafsson e "Our Choice" na primeira semifinal do Festival Eurovisão 2018, tendo sido um dos países eliminados, culminando na quarta eliminação consecutiva da Islândia, algo inédito na história do país.
Fonte: Eurovoix/Imagem/Vídeo: Eurovision.tv
Injusta eliminaçao!
ResponderEliminarepa pensem o que quiserem...Mas eu fiquei mt emocionado na parte final. Este rapaz merece uma canção melhor. Ele é um grd cantor
ResponderEliminarA EBU tem de estudar formas de ter 2semis equilibradas. Por mim um júri interno avaliava de acordo com as finais nacionais. Há músicas que ficaram para trás nesta semi que na SF2 passavam quase de certeza.
ResponderEliminarNo dia que esse senhor for trocado por alguém que não coloque um juri para passar a Austria sem merecer para a final duas vezes seguidas, sendo que o televoto não votou para eles qualificarem.
ResponderEliminarE adivinho? Como sabe que o publico nao votou? Eu acho que foi das mwlhores
EliminarPorque ano passado era um pouco melhor a encenação e o público não votou na Austria.
EliminarLOL. Que grande LOL. Isto é o Euro-Festival das Encenações? Ia jurar que era o Eurovision SONG Contest...
EliminarTambém acho que um dia vamos todos para a Islândia.
ResponderEliminarAté parece que já há data marcada e decisão tomada. :-D
ResponderEliminarConcurso de canções e Geopolítica
ResponderEliminarEste discurso do Ola Sand é uma mensagem subliminal a orientar em direcção da vitória de Chipre em 2018! Este supervisor está mais empenhado em fazer que ganhem os países que nunca ganharam decerto, mas evidentemente desde que tenham músicas consensuais. 2018 é a vez de Chipre enfim! Isarel ganharia por razões políticas: a antecipação da transferência da capital para Jerusalém. A Estónia é um país muito desenvolvido informaticamente e estando na fronteira com a Rússia uma mensagem seguiria para Moscovo (que atacou informaticamente o país em questão): a Estónia é Europeia e independente! Para a Lituânia valeria o segundo ponto precedente com a vantagem de entre os Bálticos nunca ter ganhado. A Chéquia representa o fechar-se sobre si mesmo, politicamente, no oposto da França (canção política pura, sob ouropéus de humanitarismo interessado). A Bulgária é toda uma indústria poderosa na música que reencontrou o norte na busca de mercado musical e que quer aceder completamente à União: reconhecimento político-comercial.
A Noruega e a Suécia pretendem garantir a supremacia no comércio da música (a primeira com ciúmes da segunda): repare-se no título da canção norueguesa.
A ´Austria não quer ser relegada diplomaticamente.
Talvez tenhamos aqui uma vencedora geopolítica mais uma vez.
Reapare-se como a Grécia e a Islândia perderam interesse politicamente. E a Turquia prefere comandar os da linha dela, fora do espectro político europeu. A Rússia impôs o que não conseguiu em 2017, que isso lhe custe o brilho de reinar na música; mas reina na política!
Mais haverá a dizer, a dificuldade da Suíça, os altos e baixos da Bélgica e da Holanda, etc..
Boa Eurovisão a todos.