Slider

Irlanda: Presidente da Câmara de Dublin apela a boicote ao Festival Eurovisão de 2019


O Presidente da Câmara de Dublin, Mícheál Mac Donncha, apelou a um boicote da Irlanda à próxima edição do Festival Eurovisão: "É preciso haver solidariedade com o povo da palestina".

Mícheál Mac Donncha, presidente da Câmara de Dublin, lançou o apelo para que a RTÉ boicote o Festival Eurovisão 2019 em solidariedade com o povo da Palestina: "Eu acho que a terrível provação do povo da Palestina tenha de ser destacada. É preciso haver solidariedade, assim como o povo da África do Sul aquando do apartheid" afirmou, realçando a lista de nomes de artistas que recusam atuar em Israel, em apoio ao povo da Palestina.

De realçar que Mac Donnacha está proibido de entrar em Israel, depois de ter participado numa conferência em Ramallah, a capital de facto da Autoridade Nacional da Palestina, tendo sido acusado de "travar uma campanha de ódio e discriminação" pela embaixada de Israel em Dublin. O Conselho da Cidade também votou, recentemente, um boicote e sanções económicas contra Israel, em resposta aos recentes bombardeamentos na fronteira de Gaza.


Esta e outras notícias também no nosso FacebookTwitter e Instagram. Visite já!
Fonte: Eurovoix / Imagem: Google / Vídeo: Eurovision.tv
40
( Hide )
  1. Respostas
    1. era mesmo isso que eu vinha escrever... lol. O Jon Ola Sand bem avisou antes de dar a votação d público: "this will be exciting". pelo forma com disse percebi logo que aí vinha novela...

      Eliminar
  2. Anónimo23:59

    E lá vamos nós, à confusão novamente

    ResponderEliminar
  3. Anónimo23:59

    Apoiado!

    ResponderEliminar
  4. Anónimo00:08

    Vai começar

    ResponderEliminar
  5. Se é para isto, mais valia ter ganho o Chipre. Não têm arena com 10 mil lugares? Mais vale 6 mil do que nada.
    Eu não me arriscaria a ir ver uma Eurovisão em Israel tendo em conta a situação do país com a Palestina...

    ResponderEliminar
  6. Anónimo00:13

    Vai ser bonito isto vai...vai ser pior que na Ucrânia.

    ResponderEliminar
  7. Há que não esquecer o que de facto é importante! A impunidade deve ter limites!

    ResponderEliminar
  8. Anónimo00:36

    Em que situação foi dito isso? Não há referência!
    Não tou a ver a Eurovision acontecer em Jerusalém, talvez em Tel Aviv..

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Marduk13:00

      Num daqueles programas de tarde da RTP entrevistaram o Rui Bandeira que representou portugal em 1999 em Jerusalém e ele falou que tinha de andar escoltado por militares com karashikov, por isso Jerusalém não seria a opção mais segura, especialmente agora que fala-se de uma terceira entifada.
      Tel Aviv seria muito mais seguro principalmente por ser longe da fronteira com a Palestina, mas duvido que o governo israelita ceda

      Eliminar
  9. Anónimo00:51

    Portugal também está em risco não estar presente na Eurovisão de 2019
    mas espero que façam o Festival da Canção na mesma

    ResponderEliminar
  10. Anónimo01:01

    Tomara que Portugal faça o mesmo , não podemos permitir que a eurovisao se realize num país com guerras

    ResponderEliminar
  11. Anónimo01:10

    Não é o lugar, mas aqui vai uma coisa alegre!
    Os Balkanica da Serbia a fazer uma paródia da própria música:

    https://youtu.be/H3_QJ-lyX0s

    Have fun!

    ResponderEliminar
  12. Anónimo02:03

    Por esta altura o Jon Ola Sand deve estar a suplicar à RTP se não querem organizar novamente LOL

    ResponderEliminar
  13. Anónimo02:48

    Será que Portugal vai participar para o ano ? Acho que nem vale a pena não vamos ganhar

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Anónimo09:05

      Mas agora só participamos se ganharmos?! Assim não teríamos participado durante 53 anos e ganhado. Nunca teríamos organizado um excelente ESC. A EBU sabe o que faz. Se vir que as condições não estão reunidas, é o país anfitrião do ano anterior (neste caso, PT, porque assim o dita o regulamento) a organizar o Festival. Obviamente que as sanções ao país vitorioso são tão fortes, que acabam por ser eles a pagar e não quem organiza. E quanto ao vencedor, respeitem a democracia. Não é só para o nosso lado. Vale para todos os países. Quem esteve ba Altice Arena, viu como a Netta pôs toda a gente a dançar. Foi um momento fabuloso! Deixem-se de criancices! Estive no ESC1999 em Jerusalém e foi pacífico. Viva a música, a diversidade e o respeito pela democracia.

      Eliminar
    2. só se participa para ganhar?!

      Eliminar
    3. Anónimo13:33

      Eu estive na Altice Arena e foi um momento pavoroso. Pior música de longe. Sim, tinha muitos aos pulos, mas também muitos sentados a rirem se e a gozarem com a péssima música, letra, interpretação,dança, staging. Tudo horrível, não se aproveitava nada.Total vergonha alheia.

      Eliminar
    4. Anónimo22:21

      se não participar eles que façam festival da canção na mesma

      Eliminar
  14. Eu para o ano também faço boicote mas é por outros motivos e o principal é por ter ganho uma galinha com dentes.

    ResponderEliminar
  15. Anónimo08:01

    Este ano a Irlanda trouxe uma canção (que achei bonita) encenada de forma "gay-friendly". Até 1993 (do ponto de vista jurídico) neste mesmo país uma pessoa podia ser despedida do seu emprego se constasse (podia até não se provar) que era homossexual. Se outros países até essa data tivessem optado por boicotar a Irlanda no ESC por esse desrespeito pelos direitos humanos, o "fenómeno Johnny Logan" não teria existido... Isto para já não falarmos de países tão respeitadores dos direitos humanos como a Turquia ou a Rússia, onde o ESC já se realizou e a Irlanda tomou parte, numa altura em que este senhor já se dedicava à política (embora sem se imaginar que viria a deter o cargo que atualmente desempenha).

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Ora aí está...coerência é uma coisa tão rara nestes dias

      Eliminar
    2. Anónimo21:33

      Mas, convenhamos, essa situação que descreve não acontecia só na Irlanda, e, ainda assim, vai desculpar-me, mas acho que é uma situação incomparável com as atrocidades, com o horror que vivem os palestinianos. Independentemente da música, também acho que Israel não deveria ser assim "premiada", parece quase um aval de toda a Europa àquela situação.

      Eliminar
    3. Anónimo05:25

      21:33 - A situação descrita, infelizmente "legal" até 1993, à época não existia já na esmagadora maioria dos países que então participavam no ESC e o respeito pelos direitos humanos deve presidir ao relacionamento com todos os... humanos. Não gosto da canção vencedora deste ano, mas, se Israel não deveria ganhar por questões de ordem não-musical, então não se aceitasse a sua candidatura (que até provém duma nova estação de televisão, pelo que poderia sem grande alarde ser recusada). A partir do momento em que as canções são aceites a concurso, há que aceitar o resultado. Não me parece que a canção terá ganho por se concordar com a política de Israel (então e os resultados tão fracos dos últimos anos?). Tal como não será, decerto, por razões políticas que a Hungria é quase sempre apurada para a final (o regime é bastante criticado dentro da UE) ou que a Suíça, cujo sistema político democrático dificilmente se porá em causa, é quase sempre eliminada.

      Eliminar
  16. Anónimo08:04

    A vitória de Israel é inevitavelmente uma vitória politica. É impossivel dissociar a questão palestiniana do ESC, por mais que se tente!

    ResponderEliminar
  17. Anónimo09:10

    O princípio do fim da Eurovisão

    ResponderEliminar
  18. Anónimo09:25

    Por mim pode ser cá novamente

    ResponderEliminar
  19. Anónimo09:40

    Vai ser pior que na Ukrania

    ResponderEliminar
  20. Anónimo09:46

    Concordo plenamente com este senhor. Portugal deveria fazer o mesmo! E ainda se poupava dinheiro, chatice e humilhação.

    ResponderEliminar
  21. Este senhor esquece-se que se fosse a Palestina a organizar provavelmente nunca teria havido um ESC na vida e diversidade e inclusão seriam palavras desconhecidas...sendo que isso não desculpa nem justifica tudo o que se passa naquela parte do globo

    ResponderEliminar
  22. Anónimo11:56

    Quem não quer ir não vai. Ponto. Ninguém é obrigado!

    Durante alguns anos também não fui e a Eurovisão continua de pé.

    E se houver muitas desistências por essas razões parvas que vomitam por aí tanto melhor, mais bilhetes arranjo para mim e os meus, já que este ano foi dificílimo arranjá-los.

    ResponderEliminar
  23. Anónimo12:19

    Conheço Israel e sei que vão fazer de tudo para criar um espectáculo do mais caro que pode haver. Dinheiro não lhes falta e o lobby judeu pelo mundo é fortissimo, desde as grandes multinacionais até aos grupos bancários. Vão querer mostrar ao mundo um espectáculo megalómano. ah e os LEDs estarão de volta

    ResponderEliminar
  24. Anónimo12:39

    Eurovision es música y no política. Me parece fatal que este hombre predisponga al pueblo irlandés contra Israel, cuando los israelís han dado sobradas muestras de ser un pueblo moderno y occidentalizado. Las playas de Tel Aviv son de las modernas del mundo y la gente no tiene complejos en llevar los bañadores más provocativos. Si este hombre siente tanta solidaridad con los palestinos, ¡que se vaya a vivir a Palestina! Todos los anti-semitas que he conocido han cambiado radicalmente de opinión cuando han visitado Tierra Santa y han visto la mentalidad tan diferente entre la moderna sociedad israelí y la atrasada sociedad palestina.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Anónimo21:37

      Mas isso não justifica as atrocidades. Se são "mais evoluídos", deveriam dar o exemplo...

      Eliminar
  25. Anónimo15:53

    A Vitória deste ano foi política, a do ano passado de mérito. Haja paciência para a hipocrisia.

    ResponderEliminar
  26. Anónimo21:20

    Eu concordo com este senhor e com todas as vozes que se levantarem contra a realização do ESC2019 em Israel, o país não reúne as condições de segurança necessárias para a realização de tão importante evento.

    ResponderEliminar

Ideas

both, mystorymag

A NÃO PERDER...

TOP
© Todos os direitos reservados
Criado por Envato Personalizado por ESC Portugal - PG, 2022.