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Irlanda: Charlie McGettigan defende retirada do país do Festival Eurovisão 2019


O vencedor da edição de 1994, Charlie McGettigan, apelou para que a Irlanda boicote a próxima edição do Festival Eurovisão 2019: "Acho que precisamos de tomar a decisão de não ir".

Depois do apelo do Presidente da Câmara de Dublin a um boicote ao Festival Eurovisão 2019, como pode recordar AQUI, algumas personalidades já vieram manifestar o seu apoio à retirada do país do concurso se este acontecer em Israel. 

Charlie McGettigan, vencedor da edição de 1994, mostrou-se favorável ao boicote à edição do próximo ano, se esta não for organizada por outro país ou cancelada: "Acho que eles [EBU/UER] precisam de tomar uma decisão... Mas se não a tomarem, acho que precisamos de tomar a decisão de não ir" afirmou o cantor em entrevista à RTE Radio1, revelando estar chocado com os eventos na Faixa de Gaza, "foi terrível ontem ver Netanyahu e o Trump a celebrar enquanto as pessoas morriam".

O cantor foi mais longe e garante que, em Telavive, uma multidão recebeu Netta Barzilai porque a "vida tem de continuar, suponho", acrescentado que esta é uma oportunidade para a Europa "fazer uma declaração e mostrar que não concorda com o que está a acontecer (...) Não podemos ser como o Nero que tocava violino enquanto Roma ardia".


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Fonte: RTE / Imagem: Google / Vídeo: Youtube
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  1. Isto ainda vai dar mt confusão

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  2. Anónimo14:13

    E vai ser uma confusao das grandes...

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  3. Anónimo15:14

    Que volte a Eurovisão a Lisboa ...

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    Respostas
    1. Anónimo16:49

      Desta vez com Leds!

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    2. Anónimo19:19

      Tens como pagá-los ou achas que os luxos visuais caem do céu de mão beijada? Os teus ouvidos não bastam?

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  4. Que eu saiba o Nero tocava lira. Naquele tempo ainda não haveria violinos...ou foi mal traduzido

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  5. Tocava lira e não tinha leds... :)

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  6. Anónimo21:30

    Concordo totalmente. Vergonhosa esta banalização da morte nos termos em que ocorreu. Uns morrem enquanto outros fazem uma festa. Não é a primeira vez, infelizmente não será a última. Mas, pelo menos, a Europa deveria abster-se de uma atitude que pode facilmente ser confundida com indiferença ou apoio.

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