Isaura revelou, recentemente, 'Don't Shoot' e 'Gone Now', dois dos temas que estarão incluídos no álbum de estreia da compositora vencedora do Festival da Canção 2018.
A cantora e compositora Isaura revelou, nas redes sociais, o lançamento de duas canções que estarão incluídas no seu álbum de estreia, "Human", que será lançado a 8 de junho. "Don't Shoot" e "Gone Now" são as duas metades daquilo que Isaura descreveu como um "single duplo": a primeira foi produzida por Karetus e pela própria, sendo uma "canção mais uptempo sobre o quotidiano", enquanto que, "Gone Now", com produção de Fred Ferreira, é uma canção "mais profunda, mais íntima, sobre o processo inacabado de lidar com a perda de alguém que amamos".
Convidada pela RTP, Isaura participou no Festival da Canção 2018 como compositora de "O Jardim", tema defendido por Cláudia Pascoal. A compositora subiu ao palco junto com a intérprete, algo que se repetirá no palco do Festival Eurovisão 2018, em maio.
Fonte: Blitz /Imagem: Google / Vídeo: Youtube
Adoro ambas!!! Parabéns Isaura!
ResponderEliminarPerguntar não ofende (ou não deveria ofender): por que razão uma compositora/cantora sem um único álbum publicado recebeu um convite para escrever uma canção para o FC? Não pretendo dizer que "O Jardim" seja uma canção sem valor, embora não tenha sido a minha preferida no FC deste ano, nem que Isaura não tenha qualidades enquanto autora e cantora. Mantenho, porém, a pergunta: por que foi convidada?
ResponderEliminarPorque apesar de não ter ainda o álbum editado, já tem uma carreira e correu muitos festivais nos últimos anos. Hoje em dia, com as plataformas digitais e os media, ter um álbum editado não é (só por si), sinónimo de ter valor. Aliás, ela não é a única compositora deste FC sem um álbum editado. Tal como a Isaura, há muitos cantores, mesmo no meio mainstream, que já têm sucesso e provas dadas na música.
EliminarÉ uma pergunta pertinente, que também já me tinha ocorrido. Os critérios deste ano parecem ter sido diferentes do ano passado. Em 2017 foram convidados os compositores que tivessem gravado e se tivessem destacado no ano anterior. Em 2018 foram critérios diferentes... de outro modo, não se compreenderia o convite ao Tordo ou ao Cid, por exemplo. Acho que quiseram misturar sangue novo com nomes do passado, mas o critério pareceu-me bem menos objetivo do que em 2017.
EliminarNão é requisito obrigatório ter álbum publicado, simples.
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