A celebração 70 anos de Vida, 50 anos de Canções foi o mote para o regresso de Fernando Tordo, cantor e compositor, aos grandes palcos nacionais. O Teatro Tivoli em Lisboa e a Casa da Música no Porto receberam a festa e o ESCPORTUGAL esteve lá para se associar ao momento.
2018 é um ano cheio de datas redondas para Fernando Tordo: 70 anos de vida e 50 de carreira, ocasião mais do que merecida para encher duas das principais salas nacionais. Depois de, a 18 de abril, ter lotado o Tivoli na capital, na passada sexta-feira foi a vez da Casa da Música ser pequena para receber todos aqueles que não quiserem perder esta noite tão especial. E o público não viu as suas expetativas goradas! Neste concerto revisitou-se um repertório infindável, repleto de canções de toda uma vida. De entre as dezenas de canções possíveis, Tordo escolheu um conjunto talvez das mais conhecidas de entre as mais de 600 que escreveu (para si e para diversos outros intérpretes).
Depois de uma apresentação tocante por parte de Jorge Gabriel, Fernando Tordo entra em cena aclamado pelo público em pé e a cantar “Como se faz uma canção”, tema que partilhou a autoria com Ary dos Santos. O poeta de grandes e intemporais canções mereceu logo uma palavra de atenção por parte de Fernando Tordo. Ouviu-se uma série de canções que fazem parte da história da música portuguesa. “O meu corpo”, “Coisas da Malta” ou “Novo fado alegre”. Do festival da canção, e o mesmo será dizer do manual do cancioneiro nacional, “Cavalo à solta”, “Adeus tristeza” ou “Estrela da tarde”, todos estes temas de uma intemporalidade impressionante, de luminosidade sublime que, de modo desassombrado, ousaram moldar os tempos. Entre cada canção, uma frase para o público, o contexto da sua obra, um sentido de humor desconhecido para muitos.
Em noite de festa, Fernando Tordo não esteve só: partilhou o palco com Rita Redshoes ao cantar “N.º 2 6.º andar frente”, com Ricardo Ribeiro em “Estrela da Tarde” , com o filho Filipe Tordo em “Os cantores da minha terra e com Anabela em “Balada para os nossos filhos". Anabela que cantou também “Para te dar abrigo” de autoria de Fernando Tordo que convidou Anabela a interpretá-la no mais recente Festival da Canção.
O fecho não podia ser de outra forma: com “Tourada”, a canção que ganhou o Festival da Canção de 1973 e representou Portugal nesse ano na Eurovisão e que mereceu uma enorma salva de palmas em pé. No encore, “Só ficou amor por ti” e, perante tantos aplausos, de novo “Tourada” com todos os artistas presentes em palco.
Depois de uma apresentação tocante por parte de Jorge Gabriel, Fernando Tordo entra em cena aclamado pelo público em pé e a cantar “Como se faz uma canção”, tema que partilhou a autoria com Ary dos Santos. O poeta de grandes e intemporais canções mereceu logo uma palavra de atenção por parte de Fernando Tordo. Ouviu-se uma série de canções que fazem parte da história da música portuguesa. “O meu corpo”, “Coisas da Malta” ou “Novo fado alegre”. Do festival da canção, e o mesmo será dizer do manual do cancioneiro nacional, “Cavalo à solta”, “Adeus tristeza” ou “Estrela da tarde”, todos estes temas de uma intemporalidade impressionante, de luminosidade sublime que, de modo desassombrado, ousaram moldar os tempos. Entre cada canção, uma frase para o público, o contexto da sua obra, um sentido de humor desconhecido para muitos.
Em noite de festa, Fernando Tordo não esteve só: partilhou o palco com Rita Redshoes ao cantar “N.º 2 6.º andar frente”, com Ricardo Ribeiro em “Estrela da Tarde” , com o filho Filipe Tordo em “Os cantores da minha terra e com Anabela em “Balada para os nossos filhos". Anabela que cantou também “Para te dar abrigo” de autoria de Fernando Tordo que convidou Anabela a interpretá-la no mais recente Festival da Canção.
O fecho não podia ser de outra forma: com “Tourada”, a canção que ganhou o Festival da Canção de 1973 e representou Portugal nesse ano na Eurovisão e que mereceu uma enorma salva de palmas em pé. No encore, “Só ficou amor por ti” e, perante tantos aplausos, de novo “Tourada” com todos os artistas presentes em palco.
Fonte: ESCPORTUGAL / Imagem: FERNANDO TORDO
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