Daniel Deusdado, diretor de programas da RTP, revelou alguns pormenores sobre a organização do Festival Eurovisão 2018. Por outro lado, Carla Bugalho, produtora executiva adjunta, confirmou a participação de 43 países em Lisboa.
O programa A Voz do Cidadão, transmitido esta tarde pela RTP1, foi totalmente dedicado à organização do Festival da Canção 2018 e do Festival Eurovisão 2018. Daniel Deusdado, diretor de programas da emissora nacional, revelou que a administração não tenciona cortar valores na grelha de programação devido à organização do evento internacional: "A administração já disse que tentará fazer o mais barato Festival da Eurovisão dos últimos anos (...) também já foi dito às equipas que planeiam o orçamento para 2018 que o valor importado às grelhas de programas não será afetado pela Eurovisão... mas são previsões. A determinação da equipa que está a gerir é jogar com este equilíbrio.".
Questionado sobre os custos da organização, o diretor de programas revelou que "a Eurovisão enquanto organismo traz 5 milhões de receitas e Lisboa contribui com o local do evento e outras funcionalidades", destacando também a contribuição do Turismo de Portugal e os fundos oriundos das receitas publicitárias. Contudo, "o orçamento só será finalizado no final do ano".
Gonçalo Madaíl, subdiretor da RTP1, respondeu a um dos leitores sobre o sistema de voluntários, garantindo que existirá um programa para o Festival Eurovisão 2018: "Um projeto como este requer a participação de muitos voluntários a vários níveis com alguns requisitos, como o dominío da língua inglesa (...) Nesta fase não está previsto o modelo, mas será comunicado em breve". Por outro lado, Nuno Galopim, consultor da RTP para o Festival da Canção, falou sobre as diferenças entre o processo de seleção dos compositores para o FC2017 e para o FC2018, garantindo que "foi aumentado o espectro" com o aumento do número de participações.
Por fim, Carla Bugalho, produtora executiva adjunta do evento, garantiu que o processo está numa "fase de preparação", destacando o facto da "timeline estar definida e estabilizada (...) estamos numa fase de identificação de recursos, fornecedores e pessoas através de concursos e contratações". Além disso, a chefe de delegação de Portugal destacou a "presença de 43 países em Lisboa", enquanto Daniel Deusdado revelou que as "comitivas gravarão os postcards em diversos sítios de Portugal", iniciativa a cargo do Turismo de Portugal.
Fonte: RTP / Imagem: RTP / Vídeo: RTP
Quer dizer então que ou o Cazaquistão ou a Moldávia não participaram, leva-me mais a querer que é o Cazaquistão a não participar. Com o Kosovo bateríamos o recorde de 44 países.
ResponderEliminarsi ke partecipera Moldova, con todos los moldavos ke estAN en portugal
Eliminarsi, tu tener razon
Eliminarcasaquistao .-. :(
ResponderEliminarnão percebo esta maluqueira pelo Cazaquistão, ainda por cima quando nem se sabe escrever o nome do País...
Eliminar22:31 - "Não percebo esta maluqueira" de criticar a escrita e as preferências dos outros, "ainda por cima" quando parece não se saber que não se começa uma frase com letra minúscula...
Eliminar13:26 Haha excelente. Muito bem dito.
EliminarDesejo que corra tudo bem e que seja um sucesso. Bom trabalho Esc Portugal!
ResponderEliminarEXCELENTE!!! TINHA QUE SER, E AINDA BEM, 43 POSTCARDS DE PORTUGAL :) (h)
ResponderEliminarAlgo me diz que vai ser um grande sucesso este ESC 2018 :)
O melhor de todos os tempos!
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