Depois de divulgada a lista de 26 compositores do Festival da Canção 2018, como pode recordar AQUI, o ESCPORTUGAL apresenta uma curta biografia de cada um.
Nuno Rafael
Nuno Rafael foi um dos fundadores dos Despe e Siga, banda que nos anos 90 editou três álbuns. Fez parte do projeto Humanos e é diretor musical dos concertos de Sérgio Godinho. Mais recenbtemente, integrou o projeto Deixem o Pimba em Paz com Manuela Azevedo, Bruno Nogueira, Samuel Úria, Camané, entre outros.
Bruno Cardoso
Bruno Cardoso, mais conhecido por Xinobi, tanto se apresenta com banda ao vivo ou como DJ. Diz-se obcecado por música. As suas influências são diversas, daí a música que produz ser eclética. Contudo, situa-se no house, disco, eletro, techno. É entusiasta das pistas, do universo do clubbing, dos discos a girar e dos corpos agitados com as batidas mais eletrónicas. Depois do longa-duração de estreia, ‘1975’, Xinobi regressou em abril passado com ‘On The Quiet’.
Fernando Tordo
Escrever uma biografia de Fernando Tordo em tão poucas linhas torna-se impossível. Saramago disse sobre este intérprete e músico: “Ele mesmo é um artesão das palavras … na sua maturidade como homem e como artista descobre-se que tem uma orquestra de câmara na garganta. Oiçam-no, uma e outra vez. O prazer de escutar crescerá com a repetição.” Esta será a sua 14.ª participação no Festival: A primeira como intérprete ocorreu em 1969 com o tema ‘Cantiga’, seguindo-se ‘Escrevo às cidades’ (1970), ‘Cavalo à solta’ (1971), ‘Dentro da manhã’ (1972), ‘Tourada’ (1973), ‘Carta de longe’ (1973), ‘Portugal no coração’ (1977 com os Amigos) e ‘Canto de passagem ‘(1984). Ganhou em 1973 e 1977. Como compositor participou com ‘Minha Senhora das Dores’ por Luís Duarte (1973), ‘Apenas o meu povo’ por Simone de Oliveira (1973), ‘Estrela da tarde’ por Carlos do Carmo (1976) e ‘Novo fado alegre’ por Carlos do Carmo (1976).
Francisco Rebelo
Francisco Rebelo é músico, produtor, técnico de som e formador já com cerca de duas décadas de carreira na área da música. Fez parte da fundação de diversos grupos, como Cool Hipnoise, Cais do Sodré Funk Connection ou Orelha Negra. Por coincidência, o mais recente álbum dos Orelha Negra alcançou, esta semana, o n.º 1 do top de álbuns mais vendidos em Portugal. Amante do groove, dos sons e dos instrumentos, começou a tocar baixo com 16 anos, como autodidata.
Miguel Ângelo
Foi vocalista de uma das bandas mais importantes de Portugal dos anos 90, os Delfins, bem como do projeto Resistência, ainda hoje a dar cartas com concertos lotados nas mais importantes salas do país. No início dos Delfins, participa no Festival da Canção, em 1985. Regressa ao certame em 2017, mas como convidado do interval act da final do Campo Pequeno. É um dos nomes mais conhecidos da música moderna, ou popular portuguesa. Tem como referência o universo da cultura pop, da literatura à arte em geral, com grande incidência nas correntes musicais. O contemporâneo, que pode não ser deste tempo mas que ainda se “sente”.
Francisca Cortesão
Francisca, dos Minta & The Brook Trout, fez parte da banda de Lena d'Água no Festival de 2017 e agora regressa para compor, ela mesmo, uma canção para a edição de 2018. Com Mariana Ricardo forma, então, este grupo já com três álbuns editados, o último dos quais em 2016 com a chancela da Norte Sul/Valentim de Carvalho. Neste momento, inclui outros elementos. A Blitz descreveu o álbum como “folk delicada e dada ao pormenor” e Henrique Amaro, na Antena 3, “excelente disco”. Momentos intimistas de desconstrução de uma assumida herança country, carregados de modernidade e de personalidade, destinados a amplificar o seu sentido à medida que envelhecem, lê-se na biografia.
Paulo Flores
Paulo Flores, autor, compositor e intérprete, é uma das principais referências na música de Angola e um defensor incansável do semba. Aos 40 anos celebrou 25 de anos de carreira, pontuados por uma quinzena de discos. A voz de Paulo Flores, “doce e quente, vibrante e grave” lê-se na sua biografia, inspira-se na tradição urbana de Luanda e conta-nos histórias de ontem, de hoje e de amanhã. Tem mais de 20 discos editados.
Peter Serrado
Selecionado a partir do concurso público da RTP. Português de Lisboa e canadiano de Toronto, Peter tem dupla nacionalidade e tem 25 anos de idade. “As palavras não são suficientes para descrever a minha felicidade em poder participar em tão importante evento”, escreveu em inglês nas redes sociais. Dedica-se à música no Canadá, onde ter protagonizado diversos concertos não só para a comunidade portuguesa aí emigrada. No youtube tem diversos vídeos com versões e originais. Começou a cantar aos 5 anos de idade e começou a estudar música com 18. Atualmente é estudante universitário na área do Direito, mas sonha viver da Música. Adora pop, R&B, soul mas também sons retro. No FC2018, irá cantar uma canção de sua autoria.
Paulo Praça
Com uma percurso musical bastante extenso, Paulo Praça é músico, compositor e intérprete, conhecido de projetos musicais como as bandas Plaza, Turbo Junkie, Comité Caviar e Grace. Em 2007, Paulo lançou o seu primeiro álbum a solo, ‘Disco de Cabeceira’, uma parceria de composição com Valter Hugo Mãe, poeta-romancista, vencedor, entre outros, do prémio José Saramago. Em 2009, Praça integrou o projeto pop de homenagem a Amália Rodrigues, Amália Hoje, com Nuno Gonçalves e Sónia Tavares dos The Gift. O seu segundo trabalho intitulado "Dobro dos Sentidos" entrou diretamente para o top nacional de vendas.
Daniela Onis
Eis a seleção do programa MasterClass, da Antena 1. Licenciada em Teatro - Ramo atores, pela Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa. Entre teatro e teatro musical, integrou vários projetos televisivos e musicais na RTP, onde foi dirigida por Anna Zanatti, Rogério Ceitil e João Gil. Em cinema trabalhou em projetos de João Botelho e António Pedro Vasconcelos, entre outros. É atualmente atriz, cantora, professora de expressão dramática e interpretação. Pode ver a participação no MasterClass AQUI
Nuno Rafael foi um dos fundadores dos Despe e Siga, banda que nos anos 90 editou três álbuns. Fez parte do projeto Humanos e é diretor musical dos concertos de Sérgio Godinho. Mais recenbtemente, integrou o projeto Deixem o Pimba em Paz com Manuela Azevedo, Bruno Nogueira, Samuel Úria, Camané, entre outros.
Bruno Cardoso
Bruno Cardoso, mais conhecido por Xinobi, tanto se apresenta com banda ao vivo ou como DJ. Diz-se obcecado por música. As suas influências são diversas, daí a música que produz ser eclética. Contudo, situa-se no house, disco, eletro, techno. É entusiasta das pistas, do universo do clubbing, dos discos a girar e dos corpos agitados com as batidas mais eletrónicas. Depois do longa-duração de estreia, ‘1975’, Xinobi regressou em abril passado com ‘On The Quiet’.
Fernando Tordo
Escrever uma biografia de Fernando Tordo em tão poucas linhas torna-se impossível. Saramago disse sobre este intérprete e músico: “Ele mesmo é um artesão das palavras … na sua maturidade como homem e como artista descobre-se que tem uma orquestra de câmara na garganta. Oiçam-no, uma e outra vez. O prazer de escutar crescerá com a repetição.” Esta será a sua 14.ª participação no Festival: A primeira como intérprete ocorreu em 1969 com o tema ‘Cantiga’, seguindo-se ‘Escrevo às cidades’ (1970), ‘Cavalo à solta’ (1971), ‘Dentro da manhã’ (1972), ‘Tourada’ (1973), ‘Carta de longe’ (1973), ‘Portugal no coração’ (1977 com os Amigos) e ‘Canto de passagem ‘(1984). Ganhou em 1973 e 1977. Como compositor participou com ‘Minha Senhora das Dores’ por Luís Duarte (1973), ‘Apenas o meu povo’ por Simone de Oliveira (1973), ‘Estrela da tarde’ por Carlos do Carmo (1976) e ‘Novo fado alegre’ por Carlos do Carmo (1976).
Francisco Rebelo
Francisco Rebelo é músico, produtor, técnico de som e formador já com cerca de duas décadas de carreira na área da música. Fez parte da fundação de diversos grupos, como Cool Hipnoise, Cais do Sodré Funk Connection ou Orelha Negra. Por coincidência, o mais recente álbum dos Orelha Negra alcançou, esta semana, o n.º 1 do top de álbuns mais vendidos em Portugal. Amante do groove, dos sons e dos instrumentos, começou a tocar baixo com 16 anos, como autodidata.
Miguel Ângelo
Foi vocalista de uma das bandas mais importantes de Portugal dos anos 90, os Delfins, bem como do projeto Resistência, ainda hoje a dar cartas com concertos lotados nas mais importantes salas do país. No início dos Delfins, participa no Festival da Canção, em 1985. Regressa ao certame em 2017, mas como convidado do interval act da final do Campo Pequeno. É um dos nomes mais conhecidos da música moderna, ou popular portuguesa. Tem como referência o universo da cultura pop, da literatura à arte em geral, com grande incidência nas correntes musicais. O contemporâneo, que pode não ser deste tempo mas que ainda se “sente”.
Francisca Cortesão
Francisca, dos Minta & The Brook Trout, fez parte da banda de Lena d'Água no Festival de 2017 e agora regressa para compor, ela mesmo, uma canção para a edição de 2018. Com Mariana Ricardo forma, então, este grupo já com três álbuns editados, o último dos quais em 2016 com a chancela da Norte Sul/Valentim de Carvalho. Neste momento, inclui outros elementos. A Blitz descreveu o álbum como “folk delicada e dada ao pormenor” e Henrique Amaro, na Antena 3, “excelente disco”. Momentos intimistas de desconstrução de uma assumida herança country, carregados de modernidade e de personalidade, destinados a amplificar o seu sentido à medida que envelhecem, lê-se na biografia.
Paulo Flores
Paulo Flores, autor, compositor e intérprete, é uma das principais referências na música de Angola e um defensor incansável do semba. Aos 40 anos celebrou 25 de anos de carreira, pontuados por uma quinzena de discos. A voz de Paulo Flores, “doce e quente, vibrante e grave” lê-se na sua biografia, inspira-se na tradição urbana de Luanda e conta-nos histórias de ontem, de hoje e de amanhã. Tem mais de 20 discos editados.
Peter Serrado
Selecionado a partir do concurso público da RTP. Português de Lisboa e canadiano de Toronto, Peter tem dupla nacionalidade e tem 25 anos de idade. “As palavras não são suficientes para descrever a minha felicidade em poder participar em tão importante evento”, escreveu em inglês nas redes sociais. Dedica-se à música no Canadá, onde ter protagonizado diversos concertos não só para a comunidade portuguesa aí emigrada. No youtube tem diversos vídeos com versões e originais. Começou a cantar aos 5 anos de idade e começou a estudar música com 18. Atualmente é estudante universitário na área do Direito, mas sonha viver da Música. Adora pop, R&B, soul mas também sons retro. No FC2018, irá cantar uma canção de sua autoria.
Paulo Praça
Com uma percurso musical bastante extenso, Paulo Praça é músico, compositor e intérprete, conhecido de projetos musicais como as bandas Plaza, Turbo Junkie, Comité Caviar e Grace. Em 2007, Paulo lançou o seu primeiro álbum a solo, ‘Disco de Cabeceira’, uma parceria de composição com Valter Hugo Mãe, poeta-romancista, vencedor, entre outros, do prémio José Saramago. Em 2009, Praça integrou o projeto pop de homenagem a Amália Rodrigues, Amália Hoje, com Nuno Gonçalves e Sónia Tavares dos The Gift. O seu segundo trabalho intitulado "Dobro dos Sentidos" entrou diretamente para o top nacional de vendas.
Daniela Onis
Eis a seleção do programa MasterClass, da Antena 1. Licenciada em Teatro - Ramo atores, pela Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa. Entre teatro e teatro musical, integrou vários projetos televisivos e musicais na RTP, onde foi dirigida por Anna Zanatti, Rogério Ceitil e João Gil. Em cinema trabalhou em projetos de João Botelho e António Pedro Vasconcelos, entre outros. É atualmente atriz, cantora, professora de expressão dramática e interpretação. Pode ver a participação no MasterClass AQUI
O Peter serrado tem um vozeirão. Adorei
ResponderEliminarO Peter serrado tem um vozeirão. Adorei
ResponderEliminara serio que o publico escolheu o peter serrado? :-?
ResponderEliminarNão, ele foi escolhido através do concurso aberto ao público, mas não houve votação nenhuma.
EliminarNão foi o público, foi um júri de 4 ou 5 elementos que escolheu 2 canções das candidaturas abertas ao público!
EliminarNunca em nenhum momento a seleção esteve aberta ao publico. Basta ler o regulamento. O júri este sempre bem identificado.
EliminarCurioso com o Miguel Angelo, Paulo Praça e Xinobi. Mas pode surgir uma surpresa como em 2017
ResponderEliminarO tordo não desiste de atordoar, xiça
ResponderEliminarO Tordo se calha compor uma "Estrela da Tarde", ter um grande poeta por detrás e escolher cuidadosamente o intérprete (sem politiquices, nem cravos e Abris) teremos um caso sério...
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