Tozé Brito, Celina da Piedade, Nelson Carvalho, Inês Meneses e Ramón Galarza compõe o júri de Portugal no Festival Eurovisão 2017.
O site oficial do Festival Eurovisão 2017 revelou, esta tarde, o nome dos jurados dos 42 países a concurso na edição deste ano. Tozé Brito, Inês Meneses e Ramón Galarza, três dos jurados das semifinais do Festival da Canção 2017, integram o júri para o Eurovision Song Contest 2017, aos quais se juntam Celina da Piedade, terceira classificada no Festival da Canção, e o produtor musical Nelson Carvalho.
Conforme foi avançado pela EBU/UER, os cinco jurados de cada país foram escolhidos pela emissora estatal do respetivo país, respeitando uma série de regras: os jurados não podem ter integrado o júri das últimas duas edições, devem ter pelo menos 16 anos de idade no dia da votação, não devem ser empregados das emissoras e devem exercer uma profissão relacionada com a indústria musical.
De realçar que os jurados nacionais serão responsáveis por 50% da votação final: os cinco eleitos de cada emissora votarão nos seus favoritos no ensaio geral da noite anterior ao direto, sendo que a votação será independente da votação do televoto.
Tozé Brito é um cantor, letrista e compositor português. Foi executivo das editoras Universal Music Portugal e BMG. Presentemente é diretor e administrador da Sociedade Portuguesa de Autores. Formou o seu primeiro grupo aos 14 anos de idade. A solo lança, em 1972, o EP "Liberdade" e participa no Festival da Canção desse ano com "Se Quiseres Ouvir Cantar". Em 1978 vence o Festival, inserido no grupo Gemini. Volta, logo no ano a seguir ao certame português com o tema Novo Canto Português. Em 1982 e em 1985 é o compositor dos temas vencedores do FdC desses anos, Penso em Ti (Eu Sei) e Bem Bom, respetivamente.
Celina da Piedade é acordeonista, cantora e compositora. Começou a estudar música aos 5 anos de idade, tendo entrado, posteriormente, no Conservatório de Setúbal. Licenciada em Património Cultural e pós-graduada em Estudos de Música Popular, Celina integrou, em 2000, Cinema Ensemble de Rodrigo Leão, com quem ainda trabalha atualmente, tocando em todos os concertos e discos do compositor. Mayra Andrade, Uxia, Ludovico Einaudi e António Chainho são outros nomes com quem já trabalhou, estando atualmente integrada no projeto Tais Quais, fazendo parceria com Vitorino, Tim, Sebastião, Serafim, Jorge Palma, Paulo Ribeiro e João Gil. A cantora integrou também o grupo Homens da Luta aquando da participação (e vitória) no Festival da Canção 2011, tendo ficado de fora da atuação no Festival Eurovisão em Dusseldorf. Complementa todas essas colaborações (ou vice versa) com uma carreira a solo: "Sol" é o título do seu último álbum. No Festival da Canção 2017 conquistou a terceira posição com "Primavera".
Nelson Carvalho é produtor musical estando ligado à Valentim de Carvalho. Recentemente trabalhou com Legendary Tigerman, Deolinda, Samuel Úria, Mão Morta, Sérgio Godinho, entre outros.
Inês Meneses trabalha na Antena 1 onde apresenta, todos os dias, O Amor É. Também é possível ouvi-la na Antena 3 com Pedro Boucherie Mendes (Pedro&Inês), “rindo da actualidade…”. Está na Radar (Lisboa 97.8 fm), diariamente e no programa de entrevistas Fala com Ela.
Ramon Galarza iniciou a sua formação musical aos 7 anos de idade e iniciou a carreira em 1976. Dez anos depois, em 1986, criou a TCHATCHATCHA, empresa de produções musicais com estúdios próprios de gravação. Colaborou com vários artistas ao longo dos anos e trabalhou para vários programas de televisão. Como produtor musical, recebeu seis discos de platina, doze de ouro e dezasseis de prata. Esteve envolvido em todos os Festivais da Canção dos últimos anos e, em 2015, foi um dos comentadores enviados pela RTP para Viena.
Conforme foi avançado pela EBU/UER, os cinco jurados de cada país foram escolhidos pela emissora estatal do respetivo país, respeitando uma série de regras: os jurados não podem ter integrado o júri das últimas duas edições, devem ter pelo menos 16 anos de idade no dia da votação, não devem ser empregados das emissoras e devem exercer uma profissão relacionada com a indústria musical.
De realçar que os jurados nacionais serão responsáveis por 50% da votação final: os cinco eleitos de cada emissora votarão nos seus favoritos no ensaio geral da noite anterior ao direto, sendo que a votação será independente da votação do televoto.
Conheça, de seguida, os cinco jurados de Portugal:
Tozé Brito é um cantor, letrista e compositor português. Foi executivo das editoras Universal Music Portugal e BMG. Presentemente é diretor e administrador da Sociedade Portuguesa de Autores. Formou o seu primeiro grupo aos 14 anos de idade. A solo lança, em 1972, o EP "Liberdade" e participa no Festival da Canção desse ano com "Se Quiseres Ouvir Cantar". Em 1978 vence o Festival, inserido no grupo Gemini. Volta, logo no ano a seguir ao certame português com o tema Novo Canto Português. Em 1982 e em 1985 é o compositor dos temas vencedores do FdC desses anos, Penso em Ti (Eu Sei) e Bem Bom, respetivamente.
Celina da Piedade é acordeonista, cantora e compositora. Começou a estudar música aos 5 anos de idade, tendo entrado, posteriormente, no Conservatório de Setúbal. Licenciada em Património Cultural e pós-graduada em Estudos de Música Popular, Celina integrou, em 2000, Cinema Ensemble de Rodrigo Leão, com quem ainda trabalha atualmente, tocando em todos os concertos e discos do compositor. Mayra Andrade, Uxia, Ludovico Einaudi e António Chainho são outros nomes com quem já trabalhou, estando atualmente integrada no projeto Tais Quais, fazendo parceria com Vitorino, Tim, Sebastião, Serafim, Jorge Palma, Paulo Ribeiro e João Gil. A cantora integrou também o grupo Homens da Luta aquando da participação (e vitória) no Festival da Canção 2011, tendo ficado de fora da atuação no Festival Eurovisão em Dusseldorf. Complementa todas essas colaborações (ou vice versa) com uma carreira a solo: "Sol" é o título do seu último álbum. No Festival da Canção 2017 conquistou a terceira posição com "Primavera".
Nelson Carvalho é produtor musical estando ligado à Valentim de Carvalho. Recentemente trabalhou com Legendary Tigerman, Deolinda, Samuel Úria, Mão Morta, Sérgio Godinho, entre outros.
Inês Meneses trabalha na Antena 1 onde apresenta, todos os dias, O Amor É. Também é possível ouvi-la na Antena 3 com Pedro Boucherie Mendes (Pedro&Inês), “rindo da actualidade…”. Está na Radar (Lisboa 97.8 fm), diariamente e no programa de entrevistas Fala com Ela.
Ramon Galarza iniciou a sua formação musical aos 7 anos de idade e iniciou a carreira em 1976. Dez anos depois, em 1986, criou a TCHATCHATCHA, empresa de produções musicais com estúdios próprios de gravação. Colaborou com vários artistas ao longo dos anos e trabalhou para vários programas de televisão. Como produtor musical, recebeu seis discos de platina, doze de ouro e dezasseis de prata. Esteve envolvido em todos os Festivais da Canção dos últimos anos e, em 2015, foi um dos comentadores enviados pela RTP para Viena.
Fonte: EBU / Imagem: ESCPortugal
Credo...
ResponderEliminarsim Credo e digo mais, Cruz Credo!
EliminarSó gente jovem!
ResponderEliminarTozé Brito?!?!?!?! Ramón Galarza?!?!?!?! Celina da Piedade?!?!?!?! @-)
ResponderEliminarA única coisa boa deste júri é que, mantendo-se as regras nos próximos anos, não veremos nem o Ramon Galarza nem o Tozé Brito no júri português nos próximos dois anos!
ResponderEliminarnem a Celina da Piedade!
Eliminarque regras?
EliminarEstá no artigo:
Eliminar"Conforme foi avançado pela EBU/UER, os cinco jurados de cada país foram escolhidos pela emissora estatal do respetivo país, respeitando uma série de regras: os jurados não podem ter integrado o júri das últimas duas edições, devem ter pelo menos 16 anos no dia da votação, não devem ser empregados das emissoras e devem exercer uma profissão relacionada com a indústria musical."
Uma vergonha este júri. Aposto que vão votar nas piores canções na nossa SF e ainda vão ser eles os responsáveis pelo nosso não apuramento.
ResponderEliminarIsso é que era bom. Ao votarem nas piores, fazem com que a probabilidade dos países com maiores hipóteses seja menor. Apostando assim naqueles que de certeza não passam à final. fazendo um voto nulo, não dando força aos que nos poderiam roubar o lugar... tem como nome "estratégia"
EliminarNo ano da Sabrina essa estratégia correu muito bem :P
EliminarSe nós estivermos no grupo dos borderline qualifiers, ao votarmos noutros borderline qualifiers estamos a diminuir ainda mais a probabilidade de passarmos, caro anónimo das 19H40.
Não é o caso anónimo das 19:49
EliminarBruxaria já não é comigo. Não podemos ter como garantida a passagem à final, somos um país que sempre se deu mal na Eurovisão e a última vez que passámos à final foi há SETE anos. Há quase uma década.
EliminarPor isso por muita boa que a nossa canção seja não me parece correcto ter por garantido que passamos à final, para mim continuamos a ser, para já, um borderline qualifier.
Anónimo das 19:49 o anónimo das 19:40 disse exatamente isso. Reveja o comentário dele.
EliminarSem dúvida têm todos mais de dezasseis anos... E, claro, sendo Portugal um país em envelhecimento, não se encontrou ninguém ligado à música na casa dos vinte anos. Entretanto, Espanha, Grécia, Montenegro, Suécia, Áustria, Austrália, Estónia: preparem-se para um redondo zero. Croácia, Hungria, Bielorrússia: se chegarem à final, animem-se!
ResponderEliminarSenti-me um pouco ofendido por esse comentário, tenho 19 anos e gosto bastante das músicas da Hungria e da Bielorrússia. :-b
EliminarComo se a música da Grécia é que fosse moderna e a da Hungria antiquada, lol
Eliminar20:11/22:52 - Não se trata de ser moderno ou antiquado. Mas parece ser um júri que não irá votar bem canções pop, nem em inglês. Quanto a Espanha, nem que levasse uma obra-prima receberia boa pontuação...
EliminarConcordo com tudo excepto Estonia. Do nosso juri vao levar alguma coisinha de certeza.
EliminarCada ano o juri tem um nickname. Este ano é ... CREDO!
ResponderEliminarEu gostava de saber como podem considerar um conjunto de especialistas de música uma vergonha de juri...
ResponderEliminarA idade nada tem que ver com saber o que é de qualidade...
Diga-me um trabalho feito por um destes artistas que tenha tido destaque na vida musical portuguesa nos últimos anos. Eu respondo por si: ZERO
EliminarO Nelson Carvalho trabalhou no álbum dos Deolinda e pelos vistos noutros também
EliminarNão se preocupem com os nossos jurados, preocupem-se mais com os dos outros países :d
ResponderEliminareste ramon já irrita
ResponderEliminarassim sendo, a Estónia tem pontuação garantida, visto que tem ali vibes dos anos 80 e eles adoram coisas antigas xD
ResponderEliminarQue júri bolorento não se aguenta, a juventude está muito bem representada looooooooool
ResponderEliminarNos também não sabemos os gostos deles. Em 2015 tbm disseram q os juris eram vindos do armário, e as votações deles até q foram bastante contemporânea.
ResponderEliminarHá pessoas cuja ligação ao FC/ESC me parece dever ser vitalícia: Tozé Brito, Ramon Galarza e Fernando Martins (este último embarcou para Kiev e pergunto-me para fazer o quê, se o arranjo instrumental da canção não é dele). Quanto às idades, acho bem que o júri integre uma ou outra pessoa mais velha (até com mais de 70 anos, por que não?), mas não haverá ninguém ligado à música com menos de 35 que possa também ser jurado(a)?
ResponderEliminarA RTP vive de cunhas.... não há volta a dar.
EliminarTotalmente de acordo anónimo, com tantas pessoas profissionais sempre a escolher os mesmos de sempre.
EliminarNão é que não sejam profissionais, mas que não estão lá por mérito próprio, não.
EliminarSecalhar a RTP leu mal o regulamento e pensou que os juris tinham de ter 61 anos até ao dia da votação.
ResponderEliminarNão estou a ver este juri dar 12 pontos a Itália mas posso estar redondamente enganado.
ResponderEliminarVai dar pontuação mais ou menos alta a Itália (5 ou 6 pontos), parecido com o que aconteceu nos anos anteriores com o Fairytale e com Euphoria.
EliminarAcho que vão dar os 12 pontos a França e vão dar pontos ao Reino Unido e talvez a Espanha.
Espanha nao vao dar de certeza, só o facto de cantarem em ingles vai por os cabelos do nosso juri em pé. 12 pontos ou vai parar a itália, Hungria ou para a Bielorussia, na minha opiniao.
Eliminarnós depois em alguma altura conseguimos ver a quem portugal deu 12,10, 8 e por ai fora na semi?
Eliminarups, quis dizer itália, finlandia e bielorussia.
EliminarSem querer levantar polémicas, fiquei um pouco surpreendido ao ler estes nomes, acho um painel fantástico, que sabe muito de música e espetáculos, são gente muito responsável que confere seriedade ao processo de avaliação e consequentemente da votação que daí advém. Eu aplaudo e, de resto, creio firmemente que pelo menos um lugar na final para o Salvador de Portugal, entre aspas, estará assegurado.
ResponderEliminarNão percebo porque criticam este juri.
ResponderEliminarSe os outros países tivessem juris idênticos, Portugal tinha top 3 claramente assegurado (senão a vitória).
P.S. : Apesar de tudo, o juri não me parece assim tão criticável quanto isso.
Não se chateiem com este júri. Eles nem sequer votam em Portugal... Vocês têm de ter muito mais calma sinceramente. A qualquer notícia que é publicada por parte da RTP caí sempre um santo do altar pelas reclamações que por aqui vai. Preocupem-se mais com o salvador e com a sua atuação...
ResponderEliminarEnfim!! Tanta inovação tanta coisa de que falavam e neste aspecto vira o disco e toca o mesmo!!
ResponderEliminarTozé Brito e Galarza, não desaparecem do Festival de uma vez por todas!
ResponderEliminarRealmente as pessoas quando querem conseguem ser bem injustas. Quem nunca trauteou um sucesso de Celina da Piedade? Quem pode negar que o 13º lugar obtido por uma canção de Tozé Brito no ESC 1982, entre 18 participantes, é um excelente resultado? Quem pode questionar os conhecimentos sobre o ESC de Ramon Galarza, depois dos comentários que fez na edição de 2015, especialmente sobre a canção da Estónia ("espero que cheguem à final para serem cilindrados por nós (jurados)"?)
ResponderEliminarcelina????? pronto 12 pontos para a Bielorrússia LOLOL Ramon e toze brito tambem nao faz sentido...enfim está tudo doido. Parece que este ano Espanha nao vai mesmo levar nada do juri.
ResponderEliminar"celina????? pronto 12 pontos para a Bielorrússia LOLOL "
EliminarAHAHAHA por acaso, ainda que seja bastante diferente, é a que mais semelhanças tem com a música dela ou se calhar com os gostos, bem visto xD
É só encher tachos!!!! E a Lena d'agua nao estar no juri é de estranhar...está visto que os 12 pontos vão para Italia, provavelmente. Só me deixa triste porque com este juri Espanha nao vai levar nem um pontinho nosso. ;((
ResponderEliminar12 pontos de Portugal vao para a Finlândia, nao tenham a menor duvida. A musica da bielorussia é tão ao estilo da Celina...tá-se mesmo a ver que tambem vai levar uns pontinhos :-)
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