A televisão pública de Montenegro não ficou contente com o facto da União Europeia de Radiodifusão não ter desqualificado 1944.
A estação pública montenegrina parece não ter ficado muito satisfeita com o facto de 1944 já ter sido cantada publicamente antes da Eurovisão e da UER não a ter desqualificado. A estação reagiu através do Facebook, numa publicação onde é possível ler "será que vale a pena continuar a participar neste evento". Montenegro já se retirou do concurso por motivos económicos mas, desta vez, a razão poderá ser a não concordância com a música vencedora. Já o ano passado, após a final da Eurovisão, a RTCG protestou contra a desqualificação do júri montenegrino.
"A música vencedora deste ano é do ano passado e foi cantada publicamente, intitulada "Nós Crimeia". Quebra as regras mas segundo a UER não é suficiente para ganhar vantagem, pois foi ouvida por apenas algumas centenas de pessoas. Claro que o vídeo foi removido do YouTube, e coloca-se a questão, será que vale a pena continuar a participar neste evento".
Montenegro foi representado, em Estocolmo, pelos Highway com o tema The Real Thing. O país não conseguiu apurar-se para a grande final tendo ficado na 13ª posição na semifinal 1.
Porque não reclamaram (estes e todos os outros) quando a canção foi selecionada na final nacional?? Só agora reclamam porque ganhou??
ResponderEliminarSe calhar nao sabiam
EliminarOk ok... levam uma música que é um horror e agora põem as culpas nos outros... mau perder...
ResponderEliminarConcordo com a emissora de Montenegro as regras so para se cumprir
ResponderEliminarO Montenegro que leve músicas boas e cale-se quem manda é a EBU e acabou!!!!!
ResponderEliminarCuriosamente é a EBU que corre atrás dos países que não participam. Está sempre a convidá-los. Todos os anos. E até já pediu a Portugal para ganhar... foi em Oslo. :-d
Eliminarquem te disse isso????? é uma afirmaçao muito grave
EliminarEntao pq é que não ganhou?
EliminarSe o Montenegro se preocupasse mais em dar um ar da sua graça com MELHORES músicas, então aí talvez eu perdesse o meu tempo a reclamar como eles ... se em que ninguém tem 8 anos para fazer queixinhas ...
ResponderEliminarDe facto é engraçado que estes comentários a "1944" só venham depois da sua vitória e não quando foi apresentada!
ResponderEliminarCreio que dentro destes meses mais proximos venhamos a assistir a mais tomadas de posiçao similares sobretudo por parte de certos paises mais ou menos proximos da esfera de amizades da Russia.Havera ja dinheiro pelo meio,como incentivo a boicotar o ESC 2017 na Ucrania?!?!
ResponderEliminarPelo menos a estonia uma das amigas da Russia ja confirmou... acho que talvez apenas o montegro servia e alguns balcas vao fazer isso. Assim como claro os grandes irmaos dos russos: senhores e senhoras, uma grande surpresa, o Azerbaijaom
EliminarNão gostei da canção de Montenegro, mas concordo com o desejo de que se cumpram os regulamentos. Aliás, se isto se tivesse passado com Montenegro, São Marino, Macedónia ou Roménia, a canção até teria sido eliminada antes da final, se fosse sabida a sua apresentação pública há mais de um ano... E os que (justamente) criticam a sociedade russa e não veem na falta de respeito pelo regulamento por parte da Ucrânia um ato pouco ético, não creiam que a sociedade ucraniana é mais saudável e liberal. Mas, pelo menos, Kiev tem um presidente de câmara com ideias abertas, o que já não é nada mau...
ResponderEliminarAnónimo 22:00: As relações Rússia-Ucrânia são muito mais complicadas que possamos pensar mas não vamos por aí. A verdade é que a preocupação antes do concurso era, se a Rússia ganhar, como ia ser com o publico LGBT? Para mim, isto tinha tudo haver com uma questão de comportamento de ambas as partes, o publico não levantava grandes ondas e os russos não faziam discriminações nem tinham atitudes abusivas gratuitas. A Ucrânia não é mais gay-friendly que a Rússia, apesar de não ter a estapafurdia lei que proibe a exposição de menores a propaganda LGBT porque os legisladores acham que essa a tal influenciará a orientação sexual quandos os menores se tornarem adultos.
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