Escolhidos internamente pela emissora cipriota para o Festival da Eurovisão 2016, a banda Minus One aceitou o desafio e conversou com o ESCPORTUGAL sobre a sua preparação para Estocolmo.
Os próximos tempos avistam-se agitados para a banda: "Estamos a planear ir a todos os concertos e festas que pudermos!" Aliás, a presença no concerto eurovisivo de Amesterdão, em abril de 2016, já está anunciada. "Somos uma banda com seis anos no ativo e esta é uma oportunidade para nos expandirmos ainda mais e levar o nome do nosso país o mais longe possível. Já estamos confirmados na festa de Amesterdão e estaremos de certeza em Londres, sendo que temos também ofertas de Espanha, Grécia e Itália... e quem sabe em Portugal!". Porém, o grupo pensa também além do concurso europeu: "É claro que haverá algum material original a sair logo após o Eurovision. Já estamos a trabalhar nisso também".
Juntos há seis anos, o grupo Minus One terá, no próximo ano, a maior experiência da sua carreira: atuar no Eurovision Song Contest 2016 em representação de Chipre. A banda aceitou o desafio do ESCPORTUGAL e falou-nos, via skype, sobre a sua preparação para o evento.
"Todos nós gostamos do processo de criação conjunto e baseamos-nos nas ideias que nos apresentam... juntamos as peças que gostamos e transformamos essas mensagens em canções." afirmou Harrys Pais, guitarrista da banda cipriota criada em 2009, mas que ao longo dos anos tem se apresentado sobre vários nomes artísticos. Revelou, de igual modo, que a música apareceu na vida dos cinco elementos do grupo por mero acaso: "A música entrou nas nossas vidas do nada! Alguns de nós ouviam rock desde os seus primeiros dias de vida enquanto que outros nunca tinham ouvido nada do género quando o rock os contaminou".
"A ideia do grupo partiu da possibilidade de atuar ao vivo, mostrar o nosso trabalho e fazer disso a nossa vida" afirmou Harrys, adiantando que o próximo passo será "compor o nosso próprio material, compartilhá-lo com todo o mundo e fazer com todos comuniquem através das suas criações".
A participação no Eurovision Song Project 2015 levou a que o grupo se tornasse conhecido do público eurovisivo, sendo que, segundo o guitarrista, a participação surgiu como uma necessidade de expansão: "Nós queríamos expandir o nosso projeto e pensámos que era uma boa ideia entrar no concurso em que outros géneros de música são mais usuais. Quisemos marcar pela diferença", reconheceu. Com o tema 'Shine', o grupo chegou à Grande Final do concurso, sendo o favorito do júri profissional, mas alcançando a última posição do público, o que se traduziu na terceira posição da geral. Contudo, o grupo retira as melhores ilações da participação: "Estaremos eternamente honrados para com o júri devido à escolha de 'Shine' como a sua música favorita no concurso. Não nos importamos de não ter participado no Festival Eurovisão 2015 porque... estaremos no ESC2016!", afirmou com um sorriso. "Provámos que temos o necessário para representar Chipre na Europa! Nestes últimos meses, o nosso grupo amadureceu e temos a certeza que iremos fazer ainda melhor".
Confrontado sobre a classificação do país em Viena, o grupo lamenta a posição de Giannis no concurso: "Temos a certeza que o Giannis fez o seu melhor e é isso que importa ao participar nos eventos dessa envergadura. Infelizmente, as coisas poderiam ter sido melhores para ele mas, pelo menos, teve essa experiência e toda a exposição do evento. Desejamos-lhes todo o sucesso para o futuro!"
Questionámos o grupo sobre a forma como surgiu o convite direto pela estação pública. "O primeiro contacto da CYBC aconteceu há alguns meses e foi feito de forma informal... contudo, aceitámos imediatamente a proposta e o processo desenvolveu-se rapidamente" afirmou Pari. Confrontado sobre o que acha de Thomas G:Son ser o compositor da sua candidatura, a banda refuta a ideia generalizada que irá defender um tema exclusivo do compositor sueco: "O tema que iremos interpretar será composto por nós (Minus One) e pelo Thomas G:Son. É uma colaboração entre duas entidades. Nós conhecemos o Thomas recentemente quando visitou a ilha para uma reunião oficial e ficámos a adorá-lo enquanto pessoa e profissional. Tem espírito vencedor e chegámos imediatamente a acordo. Pensamos que juntos vamos conseguir fazer algo muito fresco e com bastante qualidade. Já lhe enviámos algumas propostas e não aguentamos a ansiedade da resposta". No entanto, o vocalista da banda recusou descrever o tema que está a ser construído: "A melhor música é aquela que é indescritível".
Questionámos o grupo sobre a forma como surgiu o convite direto pela estação pública. "O primeiro contacto da CYBC aconteceu há alguns meses e foi feito de forma informal... contudo, aceitámos imediatamente a proposta e o processo desenvolveu-se rapidamente" afirmou Pari. Confrontado sobre o que acha de Thomas G:Son ser o compositor da sua candidatura, a banda refuta a ideia generalizada que irá defender um tema exclusivo do compositor sueco: "O tema que iremos interpretar será composto por nós (Minus One) e pelo Thomas G:Son. É uma colaboração entre duas entidades. Nós conhecemos o Thomas recentemente quando visitou a ilha para uma reunião oficial e ficámos a adorá-lo enquanto pessoa e profissional. Tem espírito vencedor e chegámos imediatamente a acordo. Pensamos que juntos vamos conseguir fazer algo muito fresco e com bastante qualidade. Já lhe enviámos algumas propostas e não aguentamos a ansiedade da resposta". No entanto, o vocalista da banda recusou descrever o tema que está a ser construído: "A melhor música é aquela que é indescritível".
Os próximos tempos avistam-se agitados para a banda: "Estamos a planear ir a todos os concertos e festas que pudermos!" Aliás, a presença no concerto eurovisivo de Amesterdão, em abril de 2016, já está anunciada. "Somos uma banda com seis anos no ativo e esta é uma oportunidade para nos expandirmos ainda mais e levar o nome do nosso país o mais longe possível. Já estamos confirmados na festa de Amesterdão e estaremos de certeza em Londres, sendo que temos também ofertas de Espanha, Grécia e Itália... e quem sabe em Portugal!". Porém, o grupo pensa também além do concurso europeu: "É claro que haverá algum material original a sair logo após o Eurovision. Já estamos a trabalhar nisso também".
Questionado sobre qual o primeiro contato com o Festival da Eurovisão, o guitarrista brincou, afirmando que não se recorda, pois "provavelmente estaria bêbado". Contudo, destaca "In My Dreams" (Noruega 2005) e "Hard Rock Hallelujah" (Finlândia 2006) como as suas participações favoritas, mencionando também o icónico "Volare". Porém, a grande surpresa da conversa aconteceu quando questionado sobre a participação portuguesa que mais se recorda: "A prestação portuguesa que mais memorizei ao longo dos anos foi a de 2001 (MTM- Eu Só Sei Ser Feliz Assim). Gostei imenso da ideia de um homem branco a vestir de preto e um homem negro a vestir de branco. Além disso, o tema tinha uma energia positiva bastante formidável". Contudo, destacou uma entrada portuguesa marcada pela sensualidade: "Tenho de frisar a de 2007 também, em que a cantora Sabrina nos encantou por ser bastante sexy".
Eukaristó Minus One! Obrigado Minus One!
Aceda AQUI a todo o arquivo da iniciativa Rumo a Estocolmo!
Fonte/Imagem: ESCPORTUGAL/ Vídeo: Youtube
São todos bons!!! Estou expectante com este grupo
ResponderEliminarGosto muito de rock no ESC. Embora com esse autor, temo que vao apresentar um pop barato
ResponderEliminarGosto muito de rock mas...não acho piada nenhuma a "Shine"...estou curiosa com a musica meter lá o G:Son mas ele até se safou bem com "Warrior" da Nina(que era uma musica bastante diferente daquilo que costuma estar habituado) por isso...aguarde-mos pela canção.
ResponderEliminarMuito boa a entrevista :)
Desde ja a minha pena,por dizerem"sim"a cooperaçoes com o sr.G:son.Gostos nao se discutem,mas lembrar de Portugal no ESC os MTM e Sabrina,so me faz pensar que ate hoje so viram os ESC 2001 e 2007,impressao esta reforçada pelo facto de considerarem Rock um genero nao-ESC.Take care,lads!..
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