José António Saraiva, diretor do jornal SOL, criticou Conchita Wurst num recente artigo de opinião publicado no mesmo jornal. Para o arquiteto, Conchita é uma figura grotesca.
O diretor do jornal SOL criticou Conchita Wurst, vencedora do ESC2014, num recente artigo de opinião publicado neste mesmo jornal. O artigo, intitulado As referências estão a desaparecer?, debruça-se sobre o facto das sociedades modernas estarem a perder as suas referências, conceitos, balizas e regras de conduta.
Segundo José António Saraiva, as pessoas começaram a questionar o óbvio: por que razão não poderei andar roto? Por que terei de andar com a fralda da camisa dentro das calças?, etc. E destas questões sem importância passa-se para um nível superior: por que é que dois homens ou duas mulheres não podem casar-se? Por que é que as drogas não hão-de vender-se nas lojas?. Para o autor, Conchita Wurst é uma figura grotesca que nos baralha todas as referências - e a intenção seria mesmo essa: baralhar-nos, confundir-nos.
Em resposta ao artigo de opinião publicado no SOL, Pedro Dias, sócio-gerente da discoteca Trumps e responsável pela vinda de Conchita Wusrt a Portugal, desafiou publicamente José António Saraiva para um frente-a-frente com a cantora: tenho o prazer de convidar o Senhor Arquitecto José António Saraiva, autor do editorial acima, para entrevistar esta figura "grotesca" no seu entender, ímpar no mundo do espectáculo, que já foi recebida pelas mais diversas entidades de calibre internacional, como por exemplo o Secretário-Geral da Nações Unidas, só para dar um exemplo.
Pode ler o artigo de opinião de José António Saraiva AQUI.
Fonte e Imagem: SOL
Este José António Saraiva deve ter a mania que é superior á Conchita Wurst. Mas não é, é inferior á vencedora do Esc 2014.
ResponderEliminarNão tenho muito interesse pela Conchita Wurst, mas a canção dela do Esc 2014 em que consagrou-se vencedora é uma belíssima canção e quando ouço verifico que foi uma justíssima vencedora. Parabéns á Conchita por trazer á Eurovisão uma canção muito boa. Já o 2º lugar em que ficou a Holanda, tenho a dizer a canção holandesa de 2014 é UMA DAS PIORES CANÇÕES DE SEMPRE DA EUROVISÃO, não entendo o seu 2º lugar. Este ano é que a Holanda devia ter ficado em 2º lugar ou até mesmo ganhar, pois a canção da Holanda do Esc 2015 é UMA DAS MELHORES CANÇÕES DA EUROVISÃO DE SEMPRE, mas a Eurovisão tem destas coisas, injustiças. A canção da Holanda deste ano é muitíssimo superior do que a do ano passado, a do ano passado é que não devia ter passado á final, muito menos ficar em 2º lugar. Este ano que a Holanda trou-se uma canção muito superior, esta nem á final passou. É MESMO DE IRRITAR QUALQUER UM.
Eu também me começo a questionar como e que este jornal sobrevive se tem tao poucas vendas. De onde provem o seu financiamento? De que países? Quem sao os seus donos? Com que ideologia e interesses?
ResponderEliminarO jornal também tem uma edição angolana, tem escritório em Luanda e ultimamente há uma ligação ao jornal diário "i" (alguns dos jornalistas do "Sol" escrevem no "i", como o próprio filho do "senhor arquiteto"). Caro Miguel, olhe que é capaz de não ser difícil perceber donde provém o financiamento... Ah, e se certos setores da vida social (e não só...) de Angola - onde recentemente uma telenovela chegou a ser suspensa durantes uns dias por abordar mais abertamente a temática "gay" - soubessem quem é a "cantora barbuda", aplaudiriam o texto do "senhor arquiteto"...
EliminarVê-se mesmo k este homem ainda é do século passado...
ResponderEliminarPois... e é por isso que depois ninguém quer vir a Portugal, sempre a criticarem as boas figuras mundiais... vamos lá Conchita, mesmo que saiba que não a eras a melhor, óbvio Suécia (2014), mas mesmo assim mostraste a tua garra !!!
ResponderEliminarMas este sr.Saraiva nada mais e senao arquitecto e director desse jornal "impar",chamado " o Sol".Comparando com as grandes e importantes figuras mundiais,que se tem encontrado com Conchita e dado o seu apoio a causa da igualdade de cidadania...ok,o sr.Saraiva tem direito a sua opiniao.
ResponderEliminarPéssimo português não entendi NADA.
EliminarE para não fugir ao tema, o sr. Saraiva devia voltar para a era medieval juntamente com as sua ideologias.
21:48 - Referes-te ao texto por mim escrito,ou?..No meu texto faltam acentos,so isso.Sintetizando: Nao vale a pena dar grande importancia as palavras do sr.Saraiva.Comparando com o secretario geral da ONU ou o Parlamento Europeu,que importancia tem o que ele pensa sobre direitos de cidadania?
Eliminaré este tipo de homens que faz o nosso pais estar na porcaria que está!
ResponderEliminarenfim, finalmente um vencedor do ESC vem cá, e começam logo com ataques! epá ganhem juizo! Conchita é maravilhosa! É a DIVA da eurovisao!
ResponderEliminarMais do mesmo vindo da parte desse senhor, começam a cansar os seus artigos de ataque. A sua opinião vale o que vale, nada!!
ResponderEliminarMais do mesmo vindo da parte desse senhor, começam a cansar os seus artigos de ataque. A sua opinião vale o que vale, nada!!
ResponderEliminarEste badameco nunca na vida teria coragem para um frente a frente com a Conchita. Se num texto demonstra tão fraca capacidade de argumentação, imagine-se a discutir com a "figura grotesca". Seguindo a filosofia deste iluminado, devíamos ter continuado a escravizar as pessoas já que era uma referencia de comportamento há 200 anos atrás. Para além de que comparar o casamento gay com a moda das calças não cabe na cabeça de ninguém. Estamos a falar de liberdade e da evolução das sociedades, que são claramente dois conceitos que este arquitecto ainda não percebeu.
ResponderEliminarEnfim, enquanto os angolanos forem mandando uns trocos, vamos ter de continuar a levar com expressões de pura ignorância. É triste, mas (infelizmente) é verdade.
Adorei (h) (h)
EliminarPara ele se calar, o público português(na maioria) deu o 1ºlugar à Conchita no ESC'14, e ainda bem que acabou por receber 12 pontos de Portugal!
ResponderEliminarSim, de facto a Conchita é uma figura (divinamente) grotesca, mas foi das vitórias mais justas do ESC. Uma música/letra com qualidade, bonita, poderosa e que apenas só podia ter sido representada por uma figura "grotesca".
Vai ser bom ver a Conchita novamente em direto, desta vez em Portugal!