Leonor Andrade, representante portuguesa no Eurovision Song Contest 2015, continua a responder às perguntas deixadas pelos leitores do ESCPORTUGAL.
A boa disposição e naturalidade de Leonor Andrade foram o mote para as respostas da cantora para as duas perguntas hoje divulgadas pelo ESCPORTUGAL. Além do 'seu' Santo António, há um outro objeto muito peculiar que Leonor afirma 'não poder esquecer de levar na sua mala para Viena'. Por outro lado, afirma ser uma pessoa 'nada preconceituosa' quando questionada sobre a eventualidade de Portugal, um dia, vir a ser representado por um drag queen.
Curioso pelas respostas? Saiba tudo de seguida:
Sandra Correia: 'O que é que não vais esquecer, nunca por nunca, de levar na tua mala para Viena?'
Telmo Mendes: 'Em 2014, um travesti ganhou o Festival Eurovisão. Gostas da ideia de, um dia, Portugal ser representado por um travesti ou drag queen?'
Recorde as restantes respostas de seguida:
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Fonte e Imagem: ESCPortugal
Sempre interessante e simpatica a nossa Leonor :)
ResponderEliminarExcelente iniciativa do EScPortugal. :-) Obrigado!!!
ResponderEliminarA pergunta do Telmo Mendes é do mais descabido possível, lol, ele há cada uma
ResponderEliminarDescabida porquê? E se a Conchita fosse portuguesa ou a Dana International?
EliminarBoas, tanto a pergunta como a resposta. Go,go,go Leonor go!!! PS. Pessoalmente,creio que o Jose Castelo Branco poderia vir a ser um representante DE PESO para Portugal,a nivel de resultados de pontuaçao.
EliminarDescabida porque ganhar um travesti, um não travesti, um homem, uma mulher, um grupo, um dueto é tudo o mesmo. somos todos iguais. Ninguém pergunta: "Ganhou uma mulher! E se Portugal para o ano ganhasse com uma mulher?".
EliminarTravesti pode ser homem ou mulher. E sim, faz todo o sentido a pergunta porque, quer queiramos quer não, enquanto na maioria dos paises ja concorreram travestis, em Portugal isso nunca aconteceu. Por isso faz sentido a pergunta
Eliminar01:47 - Deveriamos ser todos iguais,mas lamentavelmente ainda nao o somos.Prova concreta disso em portugal, e a questao da adopçao de crianças por casais homosexuais.Na practica,no dia a dia ainda ha entraves a igualdade,apesar da boa legislaçao existente.
EliminarA pergunta faz todo o sentido sim, tendo em conta que foi um travesti a ganhar o ESC2014 e Portugal nunca ter visto nenhum em nenhum festival. A resposta foi a que devia ser: o que importa é o talento (e a canção, já agora)
ResponderEliminarDepois de um homem vestido de mulher se ter apresentado com barba e ainda por cima acabou por ganhar, qualquer pergunta deste género é redundante. Trissomia21, deficientes motores, deficientes visuais e outros, até "canções" de protesto com tipos empunhando pancartas, patinadores, tipos mascarados de monstros, gajos a vomitar fogo, cantores cantando a rastejar rasgando a camisa, a já tivemos e vamos tendo de tudo. Para chamar a atenção e arrecadar uns votos vale (quase) tudo. Ora aqui está a parte do ESC que eu abomino, ou então mude-se o sentido da sigla: Eurovision Show Contest, é que de Song vai sendo cada vez menos. Agora até parece que a animação com bonecos vai ser permitida de modo a facilitar a vida aos suecos?!
ResponderEliminarDF- Concordo contigo em,calculo eu,80%. Subscrevo tudo o que dizes excepto no respeitante a Conchita e aos deficientes motores e visuais.Alias sou de opiniao que,sobretudo a partir de 2003,o ESC passou mais a ser ECC(eurovision circus contest) do que ESC.Para facilitar a vida aos suecos o que nao e permitido???
EliminarEm nenhum momento questiono os direitos, incluindo os de participação, de todos os que mencionei; o que questiono é quando isso corresponde a calculismo e oportunismo para, através da diferença/novidade na aparência, alcançar um bom resultado ou mesmo a vitória, colocando para segundo plano as próprias canções. No caso da Conchita, confesso que adorei gostei muito da canção mas fui incapaz de assistir à apresentação, baixei os olhos porque a imagem causa-me repulsa. Adoraria que aquela barba não tivesse existido (e já não existisse, porque continua a persistir nessa aberração). A canção estava formatada à Shirley Bassey e não tenho a menor dúvida que teria deixado os próprios austrácos muito mais felizes se não tivesse sido essa a opção estética do(a) cantor(a). Em resumo, quando se tenta levar uma causa para o ESC, de índole política, social ou outra, corre-se o risco de desvirtuar o objetivo primordial que é o de apreciarmos a música pela música.
Eliminar*austríacos
EliminarDF - Respeitando os teus pontos de vista e opinioes,eu discordo em relaçao a Conchita e o seu look,que nunca me causaram reacçoes de repulsa ou espanto,pois desde os anos 80 que me habituei a ver barbudos vestidos de mulher.Nao excluo do ESC tematica politica e social,sao parte da vida e da arte.
EliminarVocês tiraram umas fotos muita giras. Vou roubar . :))
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